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Vítima de acidente em União agradece a Deus por ter sido jogado de ônibus

Narlisson disse que conseguiu enxergar veículo capotando duas vezes com ele dentro; ele teve alta do HGE nesta terça


				
					Vítima de acidente em União agradece a Deus por ter sido jogado de ônibus
Vítima de acidente em União agradece a Deus por ter sido jogado de ônibus. Cortesia

Uma das vítimas feridas na queda do ônibus na Serra da Barriga, em União dos Palmares, recebeu alta no início da tarde desta terça-feira (26). Narlisson estava internado no Hospital Geral do Estado (HGE), após sofrer fraturas no tornozelo e coluna. Na saída do hospital, ele disse que teve a sorte de ser jogado para fora do veículo antes da descida em queda livre.

A vítima contou que se lembra de tudo o que ocorreu no momento do acidente, inclusive, de capotar por duas vezes dentro do ônibus, até ser jogado para fora do veículo, após a janela se romper devido ao impacto.

“Eu lembro de tudo, desde o momento que o ônibus desceu a ribanceira, até ele capotando. Era uma cena de filme de terror. Eu fui abençoado por Deus por ter sido jogado do ônibus, fui um dos primeiros (a ser jogado), consegui enxergar o ônibus capotando duas vezes comigo. As janelas se romperam com o impacto e eu fui jogado, caí numa região muito cômoda para mim, totalmente plana, cheia de mato, folha, tinha uma árvore e eu consegui me segurar”, contou o paciente a uma emissora de TV local.

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O jovem sofreu uma fratura no tornozelo e também na coluna. Depois da queda, ele se lembra de sentir muita dor e apenas pedir socorro.

“Fiquei sentado, meu pé e coluna doíam muito, eu não conseguia me movimentar direito e só consegui pedir socorro. Perdi totalmente a noção do tempo”, revela.

A vítima não precisou passar por procedimento cirúrgico e recebeu alta para seguir o tratamento em casa. Ainda sob o impacto da perda de várias pessoas próximas, ele afirma que não conseguiu assimilar tudo o que aconteceu e que se sente um vitorioso por estar vivo.

“É uma sensação de que sou uma pessoa muito abençoada. Não está sendo fácil, ainda não consegui assimilar tudo o que aconteceu. Espero conseguir uma hora para colocar minhas ideias no lugar. A recuperação não vai ser fácil, mas só de estar aqui contando minha história e das pessoas que, infelizmente, não sobreviveram, já é uma vitória.”

“No hospital, eu fazia questão de contar não só a minha história, mas das outras pessoas. Não tem como isso ser ignorado. Agradeço a repercussão nacional, porque isso não pode ficar desse jeito”, ressaltou.

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