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Corpo de trans morta em SP chega nesta quarta ao interior de Alagoas

Previsão é que o voo chegue a Aracaju, às 16h45, e, de lá, siga para Santana do Ipanema; sepultamento ocorre amanhã

O corpo da mulher trans Anna Luiza Pantaleão, de 19 anos, morta em São Paulo, chega a Alagoas, nesta quarta-feira (11). A informação foi confirmada pela avó da vítima à Gazetaweb. O traslado ocorre quase um mês após ela ter sido encontrada morta às margens de uma rodovia localizada em Pirapora do Bom Jesus.

Conforme a avó de Anna Luiza, a previsão é que o voo vindo de SP chegue a Aracaju, por volta das 16h45 de hoje. De lá, o corpo segue para a cidade de Santana do Ipanema, interior de Alagoas. Devido ao horário, o traslado para a cidade de Pão de Açúcar, onde o corpo será sepultado, só deve ocorrer na manhã desta quinta-feira (12).

Familiares travaram uma verdadeira batalha para trazer o corpo de Anna Luiza para Alagoas. Trâmites burocráticos do Instituto Médico Legal (IML) de SP fizeram com que a família esperasse todo esse tempo para velar e sepultar o corpo da vítima. A angústia dos parentes foi ainda maior porque a mulher trans havia desaparecido cerca de 15 dias antes de o corpo ser encontrado.

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“Graças a Deus, depois de um mês, estamos chegando ao fim, pelo menos essa primeira parte, porque agora o que temos que fazer é não deixar esse crime impune e que outras famílias não passem por isso”, disse Ana Cláudia.

O caso

Anna Luiza era natural de Pão de Açúcar, interior de Alagoas, onde a família dela ainda reside. Ela morava em São Paulo e trabalhava como garota de programa. O suspeito do crime, inclusive, confessou à polícia que contratou os serviços dela, mas que, ao perceber que se tratava de uma mulher trans, teria desistido de levar o envolvimento adiante.

Em depoimento, ele disse que a recusa dele fez com que Anna Luiza tivesse tido um surto e tentado lhe atacar com um canivete, momento em que ele conseguiu pegar o objeto e a matou. Após o crime, ele levou o corpo da vítima até o motel de uma cidade, onde enrolou o corpo, ainda sangrando, e, depois, deixou às margens da rodovia.

Ele foi preso e, somente após cinco dias de detido, confessou o crime e apontou onde o corpo da vítima estava, já em avançado estado de decomposição.

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