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Sem negociação com o governo, Perícia Oficial para atividades por 24h em Alagoas

Profissionais querem discutir a valorização da categoria, seguindo o modelo adotado pelo governador para as demais carreiras da Segurança Pública

Servidores da Perícia Oficial de Maceió e Arapiraca decidiram paralisar as atividades por 24h a partir desta sexta-feira (9). A decisão acontece após meses de tentativas de negociação, sem sucesso, com o governador Renan Filho (MDB). Os profissionais querem discutir a valorização da categoria, seguindo o modelo adotado pelo governo para as demais carreiras da Segurança Pública do Estado.

Com a paralisação, estarão suspensos os serviços necropsias e exames de corpo de delito, inclusive em presos, mantendo o atendimento apenas à vítimas de estupro. O movimento tem como objetivo chamar a atenção do governo do Estado para a importância de valorização da Perícia Criminal dentro dos avanços da Segurança Pública.

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"Se houve uma redução da criminalidade, a perícia criminal está envolvida em cada ação de segurança", afirma Paulo Rogério representante do Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (SINPOAL).

Suspenderam as atividades peritos criminais, médicos legistas, odontolegistas, técnicos forenses e papiloscopistas, todos servidores da Perícia Oficial do Estado de Alagoas.

"Armas apreendidas, vestígios em local de crime, exames laboratoriais, exames em documentos, exames de DNA, exames em cadáveres, identificação humana, lesões corporais e exames em presos: todos os crimes do Estado passam pela perícia criminal", conclui Rogério.

Os servidores querem abrir um espaço para o diálogo com o governador Renan Filho, o que não aconteceu até o agora.

"No momento, o que estamos pedindo ao governo de Alagoas é que escute nossas reivindicações. Até o momento, não existe sequer uma mesa de negociações com a categoria.", afirma João Guimarães, perito odontolegal.

O movimento foi decidido em Assembleia da categoria. Segundo os integrantes da Perícia, os servidores querem discutir valorização da categoria, seguindo o mesmo modelo adotado pelo Governo do Estado para as demais carreiras da Segurança Pública do Estado.

A partir das 7h da manhã desta sexta feira (9), apenas o Instituto de Criminalística (IC) vai funcionar com uma equipe para cobrir todo o Estado e os laboratórios não atenderão pedidos de urgência. As atividades retornam na manhã do sábado (10). A categoria agendou uma assembleia para a próxima semana, para discutir um indicativo de greve por tempo indeterminado.

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