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Quatro militares já tentaram tirar a própria vida após despromoções, diz Aspra

Presidente da associação critica postura do Governo do Estado diante da situação

As despromoções têm modificado a vida dos Policiais (PM) e Bombeiros Militares (CBM) de Alagoas. De julho até setembro, quatro deles tentaram tirar a própria vida. Em entrevista ao programa Ministério do Povo, na rádio Gazeta 98 FM, nesta segunda-feira (23), o presidente da Associação dos Praças Militares de Alagoas (Aspra), Wagner Simas, disse que alguns estão emocionalmente desequilibrados.

"O que nos assusta mais ainda é que a tomada de decisão dos Poderes vêm trazendo consequências graves. Quando um militar diz que vão ter policiais nas ruas desequilibrados, é uma essência real. Nós já tivemos colegas que, com a arma em punho ou tomando remédio, tentaram tirar a própria vida", disse Wagner Simas.

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Durante a entrevista, o militar reforçou que, partindo da medida do presidente do Tribunal de Justiça, não há um posicionamento favorável do Governo e não há diálogo.

"A gente vê situações como essas sendo colocadas no dia a dia da corporação, e o Estado está inerte para uma tomada de decisão. Uma decisão que venha reverter a decisão monocrática do presidente Tribunal de Justiça e dá uma atenção aos militares porque a referência, o marco do governo dele [do governador Renan Filho] é falar da redução da criminalidade", comentou Wagner.

Simas ainda criticou o governador. "Ele diz que está governando com maestreza. Para quem ele está governando? Porque pra mim não está, tem sido um governo se não pior, igual aos piores que já passaram pelo estado, porque dar segurança pública para a sociedade não é obrigação da gente, a nossa obrigação é estar lá e o estado tem que oferecer e guarnecer a sociedade. Valorizar não é tirar o policial da sua folga e miseravelmente pagar 120 reais, valorizar não é botar viatura, colete, armamento novo. Valorizar é oferecer estrutura, como está sendo dada, mas também valorizar a autoestima do profissional", desabafou.

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