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Paralisados por 48h, policiais civis fazem ato na Central de Flagrantes I

Decisão foi anunciada após assembleia da categoria nessa terça-feira e segue até esta quinta

Policiais civis realizam, nesta quarta-feira (11), na Central de Flagrante I, localizada no bairro do Farol, o primeiro ato após anúncio de paralisação por 48 horas feito nessa terça-feira (10). A medida foi acordada em assembleia do sindicato como resposta à ausência de diálogo com o Governo do Estado. Os agentes questionam a falta de concursos e o reajuste salarial concedido a outras categorias.

Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol), Ricardo Nazário, a decisão foi tomada devido ao não comparecimento do governador, Renan Filho, na reunião marcada para o dia 30 de outubro com a diretoria do sindicato, que teria o objetivo de concluir as negociações.

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Na visão de Nazário, a ausência de concursos para renovação do contingente preocupa a categoria, já que, pelo menos, há 10 anos, novos editais não são divulgados.

Devido à paralisação, os atendimentos serão reduzidos a um flagrante por vez, não sendo realizadas oitivas (Declarações, Depoimentos e Interrogatórios) e Boletins de Ocorrência (com exceção dos BOs de estupro, SVO, flagrante e homicídio). Os agentes também não sairão para cumprir mandados de prisões e mandados de busca e apreensões e não irão para operações policiais.

Imagem ilustrativa da imagem Paralisados por 48h, policiais civis fazem ato na Central de Flagrantes I
| Foto: FOTO: divulgação

Um segundo ato está programado para esta quinta-feira (12), a partir das 8 horas, também na Central de Flagrantes I. A intenção da categoria é restabelecer o diálogo que teria sido conquistado através de paralisações anteriores, mas foi novamente interrompido sem explicações.

O presidente do Sindpol ainda destaca que o reajuste salarial já foi concedido a outras categorias, mas que os policiais civis foram esquecidos. Por isso, hoje os policiais militares recebem mais, mesmo sem exigência de ensino superior.

Apesar do descaso, os agentes observaram, com cuidado, as datas a serem escolhidas para a paralisação, de forma que não atrapalhem a população durante os dias de votação.

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