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Judiciário faz inspeção na Penitenciária de Segurança Máxima após tentativa de fuga

Detentos envolvidos podem perder até 1/3 dos dias que eventualmente tenham remidos de sua pena


A Penitenciária de Segurança Máxima foi inspecionada, nesta terça-feira (26), pelo juiz da 16ª Vara Criminal de Maceió, Allysson Amorim, que conversou com a equipe de segurança e verificou as condições do local, que registrou tentativa de fuga de detentos no último domingo (24). Os presos envolvidos na situação devem ser transferidos em breve.

Segundo o magistrado, os reeducandos que estavam na cela já estão separados em módulo seguro. "Provavelmente serão transferidos e será aberto procedimento administrativo disciplinar para apurar as responsabilidades. Concluindo quem foram os responsáveis, eles serão punidos pela ocorrência grave".

Ainda de acordo com o juiz, os envolvidos podem perder até 1/3 dos dias que eventualmente tenham remidos da pena. "Qualquer outro benefício também será cortado, exceto os que a lei veda".

Allysson Amorim reforçou a importância de o Judiciário e a Secretaria de Ressocialização (Seris) agirem em parceria para evitar fugas. "É preciso registrar que o complexo de Alagoas já tem um certo tempo sem fuga. Isso mostra uma eficiência daqui do sistema de conseguir evitar qualquer tipo de fuga e, caso aconteça, de conseguir recapturar a tempo".

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A Penitenciária de Segurança Máxima, localizada no Sistema Prisional, parte alta de Maceió, tem hoje 910 detentos, entre presos condenados e provisórios. De acordo com o chefe especial das unidades prisionais, Marciano Alex, a tentativa de fuga ocorreu na cela 19 do módulo D, no final da tarde de domingo. Nove detentos estavam na cela.

"Chegando ao local, a equipe encontrou a cela serrada, não 100%, mas conseguiu identificar antes que eles conseguissem se evadir da unidade. Um trabalho com eficiência dos nossos policiais, mesmo com todas as dificuldades", disse.

Os presos devem permanecer em isolamento preventivo durante dez dias, prazo em que serão apurados os fatos. "A gente já identificou o material que foi utilizado, que foi parte da própria cela para serrar. Todos serão ouvidos pela Comissão de Sindicância e, após isso, vamos pedir autorização à Vara de Execuções Penais para transferi-los para o Presídio do Agreste", pontuou o magistrado.

Com assessoria*

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