Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > GERAL

Família confirma que corpo encontrado em Jequiá da praia é de turista que se afogou no Gunga

Tiago Siqueira, de 22 anos, era Pernambuco e estava em Maceió em uma excursão; o sepultamento deve acontecer nesta sexta-feira (25)

Familiares de Tiago Siqueira, de 22 anos, que se afogou enquanto tomava banho na Praia do Gunga, no último domingo (20), confirmou à Gazetaweb que o corpo encontrado na praia de Lagoa Azeda, em Jequiá da Praia, nessa quinta-feira (24), trata-se do jovem. Ele era de Pernambuco e estava em Maceió em uma excursão.

O corpo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) e, na manhã desta sexta-feira (25), familiares vieram para a capital alagoana, para o reconhecimento do corpo. Ele foi identificado através de um exame de necropapiloscopia. As digitais coletadas no cadáver foram comparadas com as impressões digitais da ficha de identificação civil da carteira de identidade do jovem, expedida pelo estado de Pernambuco, informou o IML.

Após ser liberado, o corpo do jovem foi levado ao Estado de Pernambuco, e deve ser seputaldo ainda nesta sexta-feira (25). Familiares lametaram a fatalidade.

Artigos Relacionados

Amigos falam do ocorrido

Um dos amigos de Tiago, que estava com ele no momento do afogamento contou, em vídeo nas redes sociais, que não havia placa de sinalização - de perigo - no local e que foram até lá porque era mais bonito para tirar fotos.

"Estão falando um monte de coisas a respeito do caso, falando que foi negligência nossa, que foi desatenção. Só queria explicar para essas pessoas que nós não iríamos para um local se soubéssemos que era perigoso. Nós só queríamos nos divertir. Fomos de Custódia para Maceió porque queríamos fazer uma coisa diferente. Quando chegamos na praia, ficamos perto das barracas e depois vimos que tinha um local que era melhor para tirar foto e fomos para lá. Não vimos sinalização nenhuma dizendo que era proibido tomar banho no local. Não tinha ninguém dizendo que não podia ir. Chegamos lá, começamos a tomar banho e aconteceu a fatalidade. Depois do afogamento, esperamos cerca de quarenta minutos para os bombeiros chegarem. Negligência nossa não foi. Talvez tenha sido ingenuidade. Se tivesse placa de sinalização, não teríamos entrado na água, até porque não sabemos nadar", afirmou.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas