O livro "Origem dos Nomes dos Municípios Alagoanos" foi lançado nesta segunda-feira (13), pela Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). A publicação tem 280 páginas e mostra ao leitor o gentílico que identifica os naturais de cada cidade e dados históricos do estado, além de informações estatísticas e geográficas.
Participaram do lançamento o secretário Joaldo Cavalcante, que representou o governador na solenidade, que contou ainda com a presença dos deputados federais Isnaldo Bulhões, Luciano Amaral, Paulão, Alfredo Gaspar de Mendonça e Fabio Costa, e do secretário de Gestão Interna da Secom, Wendel Palhares. Também estiveram presentes vários prefeitos, que receberam exemplares da publicação.
A pesquisa e texto do livro são da museóloga e pesquisadora Cármem Lúcia Dantas. Já as ilustrações foram feitas a partir do acervo do repórter fotográfico José Ronaldo e dos arquivos da Secom-AL. Na apresentação, além do governador Paulo Dantas, a obra traz textos do secretário de Estado da Comunicação, Joaldo Cavalcante, e do presidente da AMA, Hugo Wanderley.
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No momento, Hugo Wanderley agradeceu à presença de Joaldo Cavalcante e ao governador Paulo Dantas pela iniciativa de lançar um livro sobre a origem do nome dos municípios alagoanos. "Conhecer o nome do lugar onde nasceu - ou adotou - é essencial para que o pertencimento seja um elemento fundamental na preservação das tradições e valorização da identidade. Ao trazer essas lembranças, o Governo de Alagoas resgata um grande legado cultural e contribui para que as novas gerações conheçam e sejam responsáveis pela sucessão das informações ancoradas nesta obra."
Segundo o livro, o livro também será lançado, em breve, de forma digital no site da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA).
Já o secretário Joaldo Cavalcante, o livro ajuda a traçar as próprias origens do povo alagoano. “Os dados levantados pelo pesquisador Rafael Pereira, do Ipea, com a etimologia de todos os municípios brasileiros, atestam que mais de 30% das cidades alagoanas possuem nomes indígenas, a exemplo de Maceió, cujo nome originário é dos Tupis, que habitavam a região litorânea”, disse.