A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) investiga se a morte de uma recém-nascida, em Maceió, e mais duas pessoas foram causadas pela dengue. Até agora, não há confirmação de óbitos provocados pela arbovirose em Alagoas.
O número de registros e óbitos é uma preocupação em vários estados do país, que tem mais 1,1 mil pessoas que não resistiram à doença, dentre suspeitos e confirmados.
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Em nota, a Sesau reforça que, nos casos de dengue em investigação, ao apresentar sintomas, como febre alta, manchas avermelhadas pelo corpo, dor atrás dos olhos, deve-se procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou as Unidades de Pronto Atendimento (UPASs).
Dados do órgão apontam que Alagoas registrou 1.555 casos de dengue desde o início do ano, sendo 500 notificações a mais do que o mesmo período de 2023. Ou seja, um aumento de 53%.
Segundo a enfermeira da Vigilância Epidemiológica das Arboviroses da Sesau, Naara Nascimento, no momento, há um pouco de preocupação em relação à situação epidemiológica do estado.
"Verificamos um aumento no número de casos notificados em comparação ao mesmo período do ano anterior. Até a semana epidemiológica número dez, tivemos um aumento de 53% no número de casos em relação ao ano de 2023. Excedemos já o limite que esperávamos para esse período”, disse Naara Nascimento.
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