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20 dias após fuga, metade dos detentos foragidos continua solta

Dos doze presos que fugiram, seis cumprem pena por homicídio e os demais se respondem por tráfico de entorpecentes, roubo e porte ilegal de arma de fogo

Seis dos 12 presos que fugiram do Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano, continuam soltos 20 dias após a fuga, que ocorreu no dia 31 de julho. Nesse período, cinco foram recapturados e um foi morto durante ação de captura.

Uma semana depois da fuga, no dia 5 de agosto, a Polícia Civil chegou a informar que cinco deles - incluindo o detento que morreu - estavam invadindo residências e tentando roubar veículos em Major Isidoro, no Sertão de Alagoas, para sair da região. "Conseguimos restringir a saída desses presos que ficaram em uma zona rural, alguns foram capturados, um deles efetuou disparos contra a equipe do Tigre, foi socorrido e veio a óbito, posteriormente”, disse naquele dia, o delegado-geral da Polícia Civil, Gustavo Xavier.

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Dos doze presos, seis deles estão cumprindo pena por homicídio e os demais se envolveram na prática criminosa de tráfico de entorpecentes, roubo e porte ilegal de arma de fogo.

Continuam foragidos Luan Alberto Araújo Ferreira, José de Lima Martins, João Paulo Santos Silva, Henrique Alvino dos Santos, Ewerton Soares Cordeiro e Adilton Franca da Silva.

Documentos apontam série de falhas no Presídio do Agreste durante fuga de presos

Câmeras sem vigilância, guaritas sem policiais, local sem iluminação. Documentos obtidos pela Gazetaweb apontam uma série de falhas no Presídio do Agreste. Em depoimento à Polícia Civil, um funcionário do presídio contou que os presos fugiram após serrarem o ferro da grade com lâminas de barbear.

Relatório interno aponta que a fuga ocorreu por volta das 18h e foi capturada por três câmeras de segurança, porém nenhuma das câmeras foi visualizada no momento. Os documentos apontam que a fuga só foi descoberta mais de três horas depois, às 21h20, porque os presos não apareceram para tomar medicação.

Na segunda-feira (1), a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) solicitou, da empresa Reviver, que administra a unidade prisional, que seja disponibilizado “[...] os nomes dos supervisores, colaboradores escalados na central de monitoramento e monitores que realizaram inspeção estrutural das grades[...]."

O mesmo documento cita que o local onde aconteceu a fuga tem iluminação deficiente, ou seja, é escuro. Segundo o relatório da ocorrência, os presos levaram dois minutos para passarem pelas grades e pular as cercas da unidade prisional. Após isso, os reeducandos teriam seguido para região de mata.

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