Liziero foi o grande destaque e surpresa do São Paulo na reta final do Paulistão. Titular nos seis jogos desde a contratação de Diego Aguirre, e promovido por indicação de André Jardine, o garoto sentiu muito o erro do pênalti decisivo na semifinal que decretou a eliminação contra o Corinthians.
O atleta revelado em Cotia chorou no vestiário, mas foi apoiado pelo grupo e por Aguirre. O Tricolor agora quer recuperar Liziero do baque e levantar o ânimo do jogador polivalente (ele pode atuar como lateral-esquerdo, volante e ponta).
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Além disso, o São Paulo pensa em valorizar a ascensão meteórica de Liziero e analisa a situação contratual do jogador. Ele tem vínculo até fevereiro de 2020 e foi alvo de observação do Bordeaux, da França.
Liziero ganhou a vaga de titular contra o São Caetano, na vitória por 2 a 0, e não saiu mais da equipe do São Paulo. Antes, havia entrado diante de RB Brasil, CRB e São Caetano (no primeiro jogo das quartas do Paulistão).
Militão
A situação dele é diferente, por exemplo, da de Éder Militão. O lateral-direito tem contrato até 11 de janeiro de 2019.
Nos bastidores o São Paulo mantém confiança de um desfecho positivo e relata que as conversas estão em andamento, embora tenha havido percalços.
O Tricolor também considerou que não era o momento de negociar durante a definição do mata-mata do Paulistão e agora deve retomar as tratativas. A partir de julho, no entanto, ele poderá assinar um pré-contrato com outro clube e sair de graça.
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