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Quais são as pedras no sapato do Brasil na VNL?

Para Marco Freitas, Cuba pode desestabilizar mentalmente, e Eslovênia é a seleção mais perigosa


			
				Quais são as pedras no sapato do Brasil na VNL?
Bernardinho reunido com elenco do Brasil em treino para a Liga das Nações. Confederação Brasileira de Voleibol

O vôlei masculino volta a ser o centro das atenções a partir desta quarta-feira (11), com a estreia da Liga das Nações 2025. No Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, a seleção brasileira dá os primeiros passos de um novo ciclo olímpico, com uma equipe cheia de caras novas e comandada por Bernardinho. Mas, olhando para além das quadras brasileiras, quem são os principais adversários deste ano? Comentaristas do sportv e o treinador do time verde e amarelo deram suas opiniões.

O Brasil entra em quadra nesta quarta-feira (11), às 17h30 (de Brasília), contra o Irã, no Maracanãzinho. O sportv2 transmitirá a partida, e o ge acompanhará em tempo real.

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Na primeira semana, o Brasil enfrentará Irã, Cuba, Ucrânia e Eslovênia. A estreia, contra os iranianos, preocupa Bernardinho. Para ele, trata-se de uma equipe talentosa, bem treinada e com jovens promissores.

— Essa é uma das minhas angústias hoje. É um time forte, comandado pelo Roberto Piazza, um treinador extremamente competente. Eles contam com veteranos que voltaram, foram campeões mundiais sub-21... É uma estreia contra um time talentoso, impetuoso, que vem crescendo há bastante tempo — analisou o técnico.

Para o comentarista Marco Freitas, os adversários mais perigosos nesta primeira fase são Cuba e Eslovênia. Segundo ele, os cubanos, além da força física, conhecem bem os brasileiros e impõem grande pressão psicológica, o que pode acabar desestabilizando os donos da casa.

— Eles estão acostumados a jogar aqui e não têm muito respeito pelo Brasil. Muitos já atuaram por clubes brasileiros, como o Lopez, que é o craque do time. É uma seleção perigosa, embora ainda inconstante. Eles entram soltos, atacam muito, e o jogo deles encaixa bem contra a gente. Sempre há uma tensão no ar — observou.

Ainda sem a divulgação dos jogadores que vão enfrentar o Brasil, a Ucrânia é vista com menos preocupação. Para Nalbert, com os ajustes certos, a seleção brasileira tem tudo para se impor.

— Apesar de ter complicado no Pré-Olímpico de 2023, a Ucrânia não está entre as mais competitivas. E devem jogar sem o Oleh Plotnytskyi, craque da equipe, que acaba de conquistar a Champions League com o Perugia, da Itália — avaliou.

Os Estados Unidos, por sua vez, sempre chegam fortes. Entre os 32 convocados, estão quatro atletas olímpicos: o líbero Erik Shoji, o central Jeff Jendryk, o levantador Micah Ma'a e o oposto Kyle Ensing — que esteve em Tóquio e foi reserva nos Jogos de Paris. Para Marco, os americanos estão no mesmo nível que o Brasil.

— Eu divido as seleções em duas prateleiras. Na primeira, estão França, Polônia e Itália. Na segunda, Brasil, Japão e EUA — destacou Marco.

Já a Eslovênia, ainda na visão do comentarista, pode representar o maior desafio da fase inicial. O último confronto do Brasil nesta etapa será justamente contra a seleção europeia, que vem em grande ascensão nos últimos anos.

— A Eslovênia é, junto com o Brasil, a melhor seleção desta chave. Tem tradição e vem conquistando pódios na Europa com frequência, o que ajuda no ranqueamento. Foram semifinalistas na última VNL. É uma seleção emergente do primeiro escalão mundial. Só não confirmo esse favoritismo no torneio, porque o time é muito marcado, com três ou quatro jogadores de destaque — explicou Marco.

Com caras novas e em fase de experimentação, o Brasil estreia nesta quarta-feira (11), às 17h30 (de Brasília), contra o Irã. A equipe verde e amarela busca o bicampeonato da Liga das Nações.

Calendário do Brasil na Liga das Nações - Masculino

Brasil x Irã — quarta-feira, 11 de junho às 17h30

Brasil x Cuba — quinta-feira, 12 de junho às 17h30

Brasil x Ucrânia — sábado, 14 de junho às 10h

Brasil x Eslovênia — domingo, 15 de junho às 10h

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