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McLaren se juntará a Hamilton e Rosberg na Extreme E a partir de 2022

Equipe britânica amplia ainda mais o seu portfólio, que já inclui F1, Indy e e-sports, e passa a fazer parte da categoria elétrica e off road que começou a ser disputada em 2021

Com equipes na F1 e na Indy, a McLaren vai expandir ainda mais o seu portfólio no automobilismo a partir de 2022, quando terá um time na Extreme E, categoria elétrica e off road que está realizando seu primeiro campeonato neste ano. A escuderia britânica, que ainda não revelou a duplas de pilotos, se juntará a Lewis Hamilton e Nico Robserg, que já fazem parte da categoria como chefes de equipes.

- Desde o início, a McLaren nunca teve medo de explorar novas categorias. E essa aventura está alinhada com nossas raízes. A Extreme E está abrindo caminho no automobilismo como uma força do bem, batendo de frente com alguns dos principais desafios que o mundo enfrenta hoje e no futuro - afirma Zak Brown, CEO da McLaren.

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A categoria off road opera carros elétricos e, entre os meses de abril e dezembro de 2021, percorrerá cinco diferentes paisagens com nove equipes e 18 pilotos para trazer conscientização sobre a preservação ambiental - incluindo a Floresta Amazônica, no Brasil. As novidades contam também com a participação feminina e a presença de nomes notórios do automobilismo, entre os quais estão antigos rivais da Fórmula 1, como Hamilton, Rosberg e também Jenson Button (que além de chefe de equipe também é piloto).

- Temos acompanhando a Extreme E desde o momento de sua criação. Fomos atraídos pelo formato inovador dessa plataforma. Em particular, pela possibilidade de acelerar nosso próprio programa de sustentabilidade, que também tem como prioridade a redução de emissão de carbono, redução de resíduos, diversidade e igualdade - revela Brown.

Brown reafirma que a prioridade da McLaren é e sempre será a F1, mas que não entra na Extreme E como mero participante. O time britânico chega para disputar vitórias e, para isso, terá um time de profissionais de fora do circo da Fórmula 1.

- Enquanto a F1 será sempre nossa prioridade, a entrada na Extreme E, assim como na Indy e no mundo dos e-sports, servirá para complementar e apoiar todos os nossos programas. Competiremos contra grandes nomes familiares na F1 e na Indy, mas o nosso objetivo é claro como em todas as outras categorias: estamos aqui para vencer!

Na prática, Zak já faz parte da categoria elétrica com o time United Autosports, que participa do campeonato em parceria com a Andretti. Mas, segundo ele, não haverá conflito de interesses entre as duas equipes.

- Sou um parceiro silencioso no que diz respeito ao dia a dia da United Autosports. Para mim, sendo sincero, é o meu momento de relaxar, o golf do meu fim de semana. Então o meu foco é 100% na McLaren quando falamos de corridas. Então a respeito da Andretti United Extreme, vou continuar deixando eles fazerem o que fazem sem ter envolvimento - explica.

Além de utilizar carros sustentáveis, a Extreme E pretende deixar um legado socioambiental ao longo das etapas. A categoria contará com um comitê científico que vai auxiliar no desenvolvimento de projetos de preservação dos biomas a serem implementados mesmo após as provas. O objetivo é trazer luz para problemas como o desmatamento, a desertificação, o aumento nas temperaturas e o derretimento de geleiras, desafios ambientais enfrentados no mundo hoje.

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