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Dona de depósito exige R$ 3 mil para liberar móveis

Estelionatário que aplicava golpe pagava por espaço para usar como depósito e manter móveis das vítimas


				
					Dona de depósito exige R$ 3 mil para liberar móveis
Os itens estavam em um depósito em Santa Maria (DF). Material cedido ao metrópoles

Vítimas do “golpe do sofá” encontraram, na manhã desta quarta-feira (24/4), alguns dos móveis subtraídos pelos estelionatário. Os itens estavam em um depósito em Santa Maria (DF). Jeorge Michael Batista de Oliveira, 31 anos, teria alugado o lugar para guardar peças recolhidas de clientes interessados em reformarem-nas. Porém, segundo a dona do local, ele não pagava o aluguel havia três meses e, agora, a proprietária exige R$ 3 mil para liberar os objetos.

Investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por aplicar o golpe em diversos clientes da capital do país, Jeorge Michael atraía as vítimas por meio de postagens atrativas nas mídias sociais. Junto a comparsas, o golpista prometia reformar o estofado de cadeiras, poltronas e sofás dos clientes, mas sumia com os móveis após buscar os itens para supostamente executar o serviço.

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Boa parte das vítimas são servidores públicos, e alguns chegaram a encontrar os móveis após meses de espera e mensagens sem respostas enviadas ao estelionatário. Os sofás estavam espalhados por diversas tapeçarias do Distrito Federal, em regiões como Ceilândia, Samambaia e Santa Maria.

O dono de uma das tapeçarias e uma das vítimas foram até um depósito em Santa Maria, onde estariam restos dos móveis desaparecidos. Jeorge Michael entregou uma chave que abriria o local, mas a fechadura não abriu.

O cliente e o empresário, então, contataram a proprietária do imóvel, que abriu o depósito, mas explicou que o golpista não pagava o aluguel havia três meses e, por isso, não liberaria os sofás sem receber o pagamento.

O dono da tapeçaria havia prestado serviços para Jeorge Michael entre novembro de 2023 e janeiro último, justamente no período em que o estelionatário sumiu sem pagar pela locação do depósito nem buscar os móveis deixados no local.

Em imagens obtidas pela reportagem, é possível ver os sofás empilhados no depósito – muitos dos quais sujos e mofados.

Leia a matéria completa em Metrópoles.com

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