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Modelo que acusou Cristiano Ronaldo de estupro tenta reabrir caso

Advogados de Katheryn Mayorga entram com pedido em tribunal de apelação dos EUA, em busca de indenização milionária por caso supostamente ocorrido em 2009 e arquivado em 2022

Advogados da modelo americana Katheryn Mayorga, que acusou Cristiano Ronaldo de estupro supostamente cometido em 2009, em Las Vegas, tentam reabrir o caso mais de um ano depois de ele ter sido arquivado nos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, segundo a imprensa internacional, um tribunal de apelação americano ouvirá os argumentos e posteriormente decidirá se atende ao pedido. O intuito da alegada vítima é receber uma indenização milionária, muito superior aos US$ 375 mil frutos de um acordo de confidencialidade com o jogador português.

No pedido ao Tribunal de Apelações dos EUA para o 9º Circuito, a equipe jurídica de Mayorga argumenta que a justiça americana errou ao não incluir como prova o acordo de confidencialidade.

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Em junho de 2022, a juíza americana Jennifer Dorsey arquivou o pedido de indenização, sob a justificativa, de acordo com o canal "Sky News", de que a advogada de Mayorga agiu "de má fé" ao usar documentos confidenciais.

O suposto crime teria sido cometido em 12 de junho de 2009, no hotel Palms, em Las Vegas, mas o processo foi aberto somente em setembro de 2018, com base na apresentação de um documento em que Cristiano Ronaldo teria feito um acordo para manter o silêncio de Mayorga em troca de US$ 375 mil. A intenção da modelo era anular essa decisão e ganhar uma indenização de cerca de 64 milhões de euros.

Relembre o caso

O caso veio à tona novamente em 2018, após uma publicação da revista alemã Der Spiegel, que abordou o assunto quando a americana Kathryn Mayorga apresentou o processo à Justiça do Condado de Clark, onde fica a cidade de Las Vegas. A revista publicou uma entrevista com Mayorga, que apontou que ficou em silêncio durante esse tempo por ter assinado um documento prometendo não divulgar a história.

No processo, Mayorga diz que encontrou CR7 no hotel Palms, em 12 de junho de 2009 - antes mesmo de o jogador se transferir do Manchester United para o Real Madrid - e a convidou com outras amigas a irem a sua cobertura no local. No apartamento, teria oferecido camisetas e shorts para que todas entrassem em uma jacuzzi e atacado Kathryn quando ela estava trocando de roupa.

Cristiano teria pedido para que a jovem fizesse sexo oral com ele, e, após receber uma resposta negativa, teria a levado para um quarto e a estuprado, enquanto ela gritava "Não, não, não". A acusação ainda diz que o jogador apenas pediu desculpas após o ato e, na sequência, ofereceu US$ 375 mil pelo silêncio de Kathryn - que teria assinado um contrato para receber o valor.

A intenção do processo seria justamente anular esse documento, acusando CR7 de se aproveitar da fragilidade emocional de Mayorga para obrigá-la a fazer o acordo. Ela estaria sendo auxiliada por um novo advogado, que a convenceu a trazer o caso de volta à tona na época.

Os advogados do craque classificaram a entrevista como "violação de direitos pessoais" do cliente e "é inadmissível quanto a sua privacidade". O próprio Cristiano Ronaldo se posicionou em transmissão ao vivo no Instagram, afirmando que se tratavam de notícias falsas e que "as pessoas queriam se promover por meio de seu nome".

A ex-modelo pedia uma indenização no valor de 64 milhões de euros, sendo 20 milhões pela "dor e sofrimento passados", 20 milhões pela "dor e sofrimento futuros" e outros 20 milhões por danos punitivos. O restante seria para cobrir as despesas de advogados. O jogador sempre negou as acusações, garantindo que a relação foi consensual. "Nego essas acusações de forma firme. A violação é um crime abominável que vai contra tudo o que eu defendo", escreveu Cristiano Ronaldo em comunicado.

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