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Flamengo é vice-campeão da Champions League das Américas

Equipe rubro-negra demora a acertar a pontaria e perde para o Quimsa, da Argentina, por 92 a 80


				
					Flamengo é vice-campeão da Champions League das Américas
Franco Balbi foi o melhor jogador do Flamengo na final. Gary Bassing/NBAE via Getty Images

A pontaria não estava calibrada e o Flamengo se tornou vice-campeão da Champions League das Américas de Basquete após ser derrotado pelo argentino Quimsa por 92 a 80 na grande final deste domingo (14), no Estádio Ciudad, em Santiago del Estero, na Argentina. Foi um repeteco do que aconteceu na primeira edição do torneio, em 2020, quando os argentinos venceram o Flamengo por 92 a 86 na Antel Arena, em Montevidéu.

Campeão do torneio de 2020-2021, o time carioca dessa vez sentiu a força da torcida adversária e teve muita dificuldade para acertar os arremessos, chegando a apenas 53% de aproveitamento nas bolas de dois pontos, convertendo 20 de 38, e 28% nas de três, com apenas 11 acertos em 40 tentativas. Do lado argentino, o aproveitamento foi de 71% (25 de 35) nas de dois e 38% nas de três (10 de 26).

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Melhor jogador em quadra esta noite e cestinha da partida com 23 pontos, o americano Brandon Robinson também fazia parte da equipe que venceu a edição 2019/2020, assim como Fabián Ramírez. Do lado rubro-negro, o argentino Franco Balbi e Olivinha também estiveram nas duas finais.

Balbi, por sinal, foi o principal jogador do Flamengo na final deste ano, cestinha da equipe com 16 pontos. Estava em casa, assim como seu compatriota Cuello, o segundo melhor da equipe em quadra. Mas a atuação dos dois argentinos não foi suficiente para impedir que o Quimsa levasse o bicampeonato.

O jogo

O Flamengo foi dominado pelo Quimsa ao longo de todo o primeiro quarto, vencido pela equipe argentina por 28 a 12. E esse domínio dos adversários se manteve no segundo quarto, em que o o time carioca chegou a ficar 20 pontos atrás e que foi encerrado em 50 a 33 a favor dos donos da casa. Para tentar se aproximar no placar, o Flamengo insistia no que não estava dando certo: as bolas de três. Ao longo de todo o primeiro tempo, arremessou 18 vezes de trás da linha de três pontos, mas só acertou quatro, um aproveitamento fraquíssimo de 22% que se contrapôs aos oito acertos em 12 tentativas do Quimsa, 67% de aproveitamento.

A pontaria rubro-negra não estava descalibrada somente da longa distância. Nos arremessos de dois pontos, foram 50% de acertos, com nove cestas em 18 tentativas, contra 65% do Quimsa, 11 de 17. Nos lances livres, o Flamengo teve apenas 38% de aproveitamento, convertendo três de oito, enquanto o adversário garantiu 80% com quatro acertos de cinco.

Na volta do intervalo, os argentinos do Flamengo resolveram mostrar que aquela também era a sua casa, enfileirando cestas: duas bolas de três de Cuello, duas de Balbi, uma bandeja de Balbi, outra de Cuello caíram uma atrás da outra. Os 16 primeiros pontos rubro-negros no terceiro quarto foram divididos pelos argentinos, oito de cada. A defesa, no entanto, não conseguia impedir que o Quimsa também confirmasse seus arremessos. Houve uma aproximação, com a diferença caindo de 17 pontos ao fim do segundo quarto para 11 ao fim do terceiro, que terminou em 70 a 59.

O Quimsa, no entanto, não perdeu o controle da partida em nenhum momento, até encerrar o jogo com 12 pontos de vantagem, sagrando-se campeão da Champions com autoridade.

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