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Sempre atento! Marcos Lima Verde fala sobre desafios na supervisão do CRB

Há 9 anos no Galo, supervisor destaca necessidade de seguir sempre atento à logística e legislação esportivas; "Muito além de registrar atleta"

Sua atividade não está entre as de maior evidência em um clube de futebol, embora o supervisor seja peça chave no desempenho de uma equipe em qualquer competição. Afinal, responsabilizar-se pela regularização de jogadores, logística de viagens e controle sobre o número de cartões no elenco nas partidas, entre outras atividades, não é tarefa fácil. Some-se a isso a necessidade de se conhecer a fundo o regulamento de cada certame disputado.

Estas são algumas das atribuições de Marcos Lima Verde, supervisor de futebol do CRB. O profissional, que já passou pelos principais clubes do estado, fez um relato à reportagem daGazetawebde sua trajetória profissional e dos desafios da profissão.

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- Muita gente tinha a ideia de que o supervisor é aquele que apenas registra jogador. Mas nossa atividade é muito mais do que isso. O registro é apenas uma das atribuições de um supervisor. Fora o registro, temos de controlar cartões, acompanhar o dia a dia do clube, estando atendo à programação semanal, à rotina de treinamentos, além de elaborar toda a logística das viagens, mantendo contato com federações e monitorando tudo o que diz respeito à Série B, que é a competição disputada pelo CRB neste momento.

Lima Verde conta que seu início no futebol se deu nas divisões de base, mas dentro de campo, quando ainda sonhava ser jogador.

- Comecei na base de equipes aqui de Alagoas. Tempos depois, fui chamado para trabalhar no CSA, também com a base. Já no início de 1996, passei pelo Náutico, com quem disputei o Brasileiro e quase quase subimos da Série B para a A. Porém, a situação financeira do Náutico não era boa e, por isso, decidi retornar para Maceió.

Com passagens também por ASA e CSA, Lima Verde fala, com orgulho, dos títulos que conquistou nas equipes às quais já prestou seus serviços. Agora, quer seguir trabalhando com afinco na equipe regatiana, onde deu seus primeiros passos no ano de 2008.


			
				Sempre atento! Marcos Lima Verde fala sobre desafios na supervisão do CRB
FOTO: Marcio Chagas

E por já ter defendido vários clubes no estado, o profissional conta que precisou amadurecer sua relação com as torcidas, em virtude da provocação inerente à rivalidade entre os principais times de Alagoas.

Hoje no CRB, Lima Verde desconversa sobre se teria simpatia por algum outro clube local, afirmando "tirar de letra" a "desconfiança" de uma minoria.

- Acho que o futebol está bastante profissional nos dias de hoje. É lógico que lidamos com a emoção quase que diariamente, mas temos de pensar em nós. Procuro ver o clube acima de tudo. Busco trabalhar com dedicação, e é com ela que conquisto o respeito de todos. Além do profissionalismo, é preciso ter caráter, encarando qualquer adversidade com personalidade. Nesse sentido, a família também ajuda, e é também por ela que trabalhamos corretamente.

À reportagem, Lima Verde também comentou os casos relativos a jogadores como o meia regatiano Chico, com o supervisor tendo de esclarecer a situação para evitar qualquer prejuízo ao clube - o jogador teria disputado partida pela Série B do ano passado, quando ainda defendia o Bragantino, de forma irregular. Neste momento, mais uma vez, o profissionalismo de Lima Verde entrou em cena. 

- Isso foi uma piada. Quando recebemos informação desse tipo, logo descobrimos se tratar de algo para tumultuar o ambiente, como já aconteceu em vários campeonatos. É por isso que preciso seguir antenado, conhecendo os códigos e regulamentos. E há aqueles que falam sem nada conhecer. Contudo, procuro enxergar o lado positivo das coisas, demonstrando a nossa credibilidade no dia a dia no clube.

Já sobre o futuro para da regatiana, Lima Verde é otimista. 

- O CRB é um clube que está crescendo. Quem acompanhou o time, recordando as dificuldades que já passamos, pode constatar este crescimento. Também é um clube com uma estrutura física fantástica. Está servido de profissionais capacitados e, por isso, a tendência é que possa figurar em um contexto bem maior do nosso futebol. E precisamos pensar grande. Espero realizar o sonho de trabalhar em um clube de Série A, e que este clube seja o CRB. Quero crescer junto com o Galo.

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