Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > esportes > ALAGOANO

Do título alagoano ao quase acesso: temporada do CSA é de festa para os azulinos

Depois de passar por três treinadores ao longo de 2021, Azulão termina temporada do jeito que começou

Todo final de ano é aquele momento especial para os torcedores relembrarem de toda a temporada. No CSA não poderia ser diferente, ainda mais levando em consideração a grande temporada que acabou sendo para o time azulino. Apesar dos momentos de crise, como na troca de técnicos, o clube se estabilizou e comemorou o título em 2021.

O ano começou com um sentimento de frustração, quando o clube ficou na 5ª posição da Série B 2020 (que terminou em janeiro de 2021). Sob comando de Mozart, o Azulão ficou apenas três pontos atrás do primeiro time promovido para a Série A deste ano.

Leia também

Apesar disso, o time não desanimou e entrou extremamente focado no Campeonato Alagoano de 2021. Para a temporada, o clube trouxe jogadores que acabaram se tornando providenciais ao longo do ano, como Dellatorre, Marco Túlio e Bruno Mota. Estes não atuaram na Copa Alagoas 2021, onde o CSA usou um time de jovens, eliminado na fase de grupos.

Porém, na Copa do Nordeste e Campeonato Alagoano, enfim, os reforços mostraram suas caras. No torneio Regional, o clube passou a primeira fase com 11 pontos e apenas uma derrota em oito partidas. A campanha empolgou a torcida, especialmente por ter Dellatorre comandando o ataque. No fim, o Azulão foi eliminado nas quartas para o Fortaleza, entretanto, o camisa 9 azulino conseguiu ser o vice-artilheiro, com seis gols marcados.


				
					Do título alagoano ao quase acesso: temporada do CSA é de festa para os azulinos
Dellatorre teve papel providencial no início e no final da temporada azulina. Augusto Oliveira/CSA

No Alagoano, o final da história foi mais feliz, mesmo com as reviravoltas ao longo do caminho. Após Mozart conduzir o time até a 6ª rodada do torneio, o treinador saiu rumo à Chapecoense. Pego de surpresa, o Azulão apostou no jovem Bruno Pivetti para assumir o cargo e a química, em um primeiro momento, funcionou.

Pivetti comandou a equipe durante a reta final do Estadual, conseguindo eliminar o CSE nas semifinais. Na grande decisão, no dia 22 de maio, o time de Pivetti empatou em 1 a 1 com o rival CRB, mas sagrou-se campeão do Campeonato Alagoano pela 40ª vez em sua história. O gol do título foi feito por Silvinho, nas penalidades máximas.

O título alagoano empolgou muito a torcida, que até conseguiu apagar a dor da eliminação na Copa do Brasil, que aconteceu um mês antes, em pleno Rei Pelé. Ainda na 2ª fase do Nacional, o time marujo recebeu o Clube do Remo, como era jogo único, o empate em 1 a 1 levou o confronto para os pênaltis. Porém, após Vitor Costa isolar uma cobrança, o CSA foi eliminado precocemente.


				
					Do título alagoano ao quase acesso: temporada do CSA é de festa para os azulinos
Eliminação para o Remo na Copa do Brasil marcou pior momento do CSA. Ailton Cruz

Sem Copa do Nordeste e Copa do Brasil, o foco para o resto de 2021 foi a Série B e a briga pelo acesso. Entretanto, o começo assustou a torcida azulina, que viu o time de Bruno Pivetti sofrer durante as nove primeiras rodadas. Foram oito jogos, duas vitórias, dois empates e quatro derrotas. A demissão veio após uma derrota no Clássico das Multidões.

Seu substituto foi o experiente Ney Franco, que, aos poucos, foi arrumando a equipe, inclusive, conseguindo números melhores. Com bom futebol, ainda conquistou uma goleada sobre o até então líder Coritiba, que empolgou os torcedores. Porém, duas derrotas seguidas na virada do turno causaram a queda do técnico no dia 28 de agosto, surpreendendo boa parte da torcida e imprensa.


				
					Do título alagoano ao quase acesso: temporada do CSA é de festa para os azulinos
Ney Franco foi demitido do CSA, após poucas partidas. Ailton Cruz

Mesmo com olhares de pessimismo, logo a desconfiança foi esquecida quando no dia 30 de agosto o clube alagoano anunciou o retorno de Mozart Santos, apenas quatro meses após a saída. Com Mozart, o time cresceu de produção exponencialmente, entrando de vez na briga pelo acesso na Série B.

O melhor momento aconteceu entre 18 de setembro e 10 de outubro, quando o professor engatou cinco vitórias em seis partidas, o que deixou a torcida empolgada de vez. A campanha por pouco não decretou o retorno do CSA para a Série A, faltando poucos minutos para isso. Na rodada final da Segundona, o Azulão fez sua parte vencendo o Brasil por 4 a 0, mas a vitória do Avaí tirou a equipe do G4.

Sem acesso, mas com o título estadual, deixou a torcida azulina empolgada para a próxima temporada, especialmente por conta da permanência de Mozart. Em 2022, o clube terá cinco competições pela frente, na tentativa de superar 2021.


				
					Do título alagoano ao quase acesso: temporada do CSA é de festa para os azulinos
No dia 28 de novembro, Azulão encerrou a temporada com goleada. Ailton Cruz

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

CSA

Relacionadas