
A delegação do CSA seguiu viagem na tarde desta quarta-feira (14), com destino ao Rio de Janeiro, onde haverá um treinamento nesta quinta (15), pela manhã, no CT da Portuguesa carioca. A chegada do elenco azulino na Cidade Maravilhosa está prevista para o comecinho da noite de hoje.
Do Rio, o elenco segue para Minas Gerais amanhã, logo depois do almoço, com previsão de chegada no começo da noite. A viagem do Rio para Pedra Dourada-MG será realizada de ônibus. Já o deslocamento para a cidade de Tombos será apenas neste sábado (17), dia do jogo com o Tombense, momentos antes da partida, já que as duas cidades são bem próximas.
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O Azulão terá dois jogos difíceis fora de casa. Além de enfrentar o Tombense neste sábado (17), a partir das 17 horas, em Tombos, pela Série C, na próxima terça-feira (20), a partir das 21h30, o CSA encara o Grêmio, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre-RS, no segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil.
O elenco azulino encerrou a preparação para o duelo com os mineiros nesta quarta-feira. Em entrevista após o treino, o atacante Igor Bahia falou com que espírito o grupo se encontra para enfrentar esses dois jogos importantes.
"Com espírito de guerreiro, mais uma vez. A gente sabe que jogar no CSA é isso: muita decisão, muita batalha e muita guerra. Então, são duas finais para a gente jogar, mas tem que ser passo a passo, não pode atropelar o processo. primeiramente a Série C, a qual a gente tem a chance de ficar no G8. Chegar é fácil, se manter é difícil. Então, temos que pensar no Tombense, que é uma equipe muito forte, jogando em casa. Depois é pensar no Grêmio", disse.

O preparador físico azulino, Leonardo Bassoto, também falou na entrevista e explicou a logística do time marujo, principalmente em relação à parte física, para que os atletas não sintam tanto o desgaste.
"Esse jogo com a Tombense, antes do jogo com o Grêmio dificultou mais a nossa logística. Então, a gente precisou fazer todo um planejamento, sanido nesta quarta-feira para jogar só no sábado, para tentar controlar os desgastes da viagem que serão, além do trecho aéreo, um terecho terrestre, o que dificulta a recuperação dos atletas e a gente tem que controlar a carga de treinos também", explicou.
"A gente vai para essa 'guerra' aí muito concentrado e tentando eliminar todos os problemas externos que vamos ter", emendou, falando em seguida que não é somente uma questão da preparação física nos treinos, mas da recuperação dos atletas, que passa também pela preparação física.
"A gente volta os olhos principalmente para a recuperação porque sabe que em dias de viagem ela é prejudicada pela posição corporal do atleta, que fica sentado, circulação dificultada. E a gente está muito atento a esses detalhes para que o impacto seja o menor possível", encerrou.