Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > ECONOMIA

Valor da produção pecuária de Alagoas cresce 32,7% e atinge R$ 1,16 bilhão, informa IBGE

Crescimento foi puxado pela produção de leite, que concentrou 81,8% do valor total registrado no estado, com R$ 955,7 milhões

O valor dos principais produtos agropecuários de Alagoas cresceu 32,7% no ano passado, na comparação com 2019, e atingiu R$ 1,16 bilhão, segundo a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) divulgada nesta quarta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O crescimento foi puxado pela produção de leite, que concentrou 81,8% do valor total registrado em Alagoas. De acordo com o IBGE, no ano passado foram produzidos no Estado 615,2 milhões de litros, que renderam R$ 955,7 milhões - um aumento de 1,9% em relação ao ano anterior.

Leia também

Em seguida, a produção de ovos de galinha representou 16,8% do valor total, com a produção de 35,4 milhões de dúzias. Em valores nominais, a produção de ovos em Alagoas alcançou R$ 196,5 milhões. Já a produção de ovos de codorna, que representa 0,68% do valor da produção agropecuária alagoana, registrou a marca de 3,28 milhões de dúzias, que renderam R$ 7,9 milhões.

De acordo com os dados do IBGE, a produção de mel em Alagoas atingiu 372,09 mil toneladas, alcançando R$ 7,04 milhões - o equivalente a 0,6% do valor total da produção agropecuária no Estado.

Rebanho

A pesquisa do IBGE mostra ainda que depois da retração registrada em 2019, o rebanho bovino de Alagoas apresentou crescimento de 4,6% no ano passado, alcançando a marca de 1,29 milhão de cabeças de gado - o maior rebanho da série história iniciada em 1974.

“Havíamos passado por um período de abate de fêmeas gerando uma redução no número de animais e bezerros, e isso fez com que o preço da arroba subisse. Hoje estamos num cenário de retenção de fêmeas, que, em vez de irem para o abate, são utilizadas para gerar novos animais, recompondo o rebanho”, explica Mariana Oliveira, supervisora da pesquisa.

Segundo o levantamento, o município de Viçosa continuou na liderança do ranking de bovinos do estado, com 40 mil cabeças. Em seguida aparecem Palmeira dos Índios (36,5 mil cabeças), Girau do Ponciano (34,2 mil), Quebrangulo (33,5 mil) e Chã Preta (33 mil).

Viçosa também lidera o ranking de rebanho suíno, com 12 mil cabeças. Em seguida aparecem Batalha, com 8,2 mil cabeças, e Palmeira dos Índios, com 8 mil. Em todo o Estado, o rebanho de suínos registrou crescimento de 6,3%, somando 152,6 mil cabeças.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas