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HOME > notícias > CONCURSO E EDUCAÇÃO

Quase metade dos alunos da Ufal estão aptos à programa de acesso à internet

Programa oferecerá pacotes de internet para aulas online a estudantes vulneráveis

Quase metade dos estudantes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) estão aptos a receber os pacotes de internet que serão fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC), segundo levantamento da Pró-reitoria Estudantil (Proest). A proposta de ensino remoto da universidade deve ser apresentada ao Conselho Universitário (Consuni) na próxima segunda-feira (24).

São 11.284 alunos que cumprem o requisito de renda familiar per capita de até meio salário mínimo na Universidade, de um universo total de cerca de 24 mil estudantes - quase metade do alunado. O Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) afirmou que já possui um sistema preparado para o cadastro dos alunos interessados no benefício.

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"Os pacotes variam de 5 gigas a 40 gigas, mas ainda não sabemos quanto chegará para Ufal. E quando chegar, caberá à Ufal definir quais os critérios de distribuição desses pacotes", afirmou em nota Reinaldo Cabral, diretor do Núcleo.

A Proest lançará um edital que fará a coleta dos nomes dos alunos interessados e, após a filtragem dos aptos ao programa, será feito o envio das informações ao Ministério. "Após essa etapa de envio, haverá uma ação conjunta de vários setores da Universidade para distribuição dos chips enviados pelo MEC para os 11.284 estudantes que estão aptos pelo critério de renda per capita de meio salário mínimo", disse o pró-reitor, Alexandre Lima.

Uma comissão instituída pelo Consuni, chamada Comissão Especial Retorno Não-Presencial, já chegou a uma minuta com proposta de resolução para as normas que balizarão as atividades remotas dos estudantes. AGazetaweb teve acesso a um rascunho da minuta que circula. A assessoria da Ufal reiterou que o texto é um rascunho e pode ser modificado.

Ensino Remoto Emergencial

Um rascunho que pode ser a versão final da resolução do Consuni que será apresentada na segunda-feira (24) trata as atividades online como 'opcionais' e diz que alunos que não se matricularem na modalidade não sofrerão punições. Ela inclui disciplinas obrigatórias, eletivas, estágio e apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

A carga horária máxima do estudante deve ser de 18 horas semanais, o que equivale, segundo o texto, a aproximadamente três componentes curriculares. O período será flexível, e tem duração prevista de dez semanas. Será de competência dos colegiados de curso analisarem e aprovarem os planos de aula dos professores.

O docente, por sua vez, deverá definir as duas avaliações do período, sendo somente a reavaliação final prevista em calendário unificado. Uma emenda adicionada ao texto sugere que o aluno que tenha problemas de conexão durante a aplicação da prova pode solicitar reavaliação em até 48h.

A frequência mínima do aluno ficou fixada no rascunho como em 75%, e o sistema de avaliação geral, como forma de atribuição de nota e rendimento mínimo, seguirá os padrões da universidade para atividades presenciais.

As defesas de TCC serão marcadas pelos cursos e gravadas, e imprevistos ficarão à cargo dos colegiados. Os trabalhos aprovados serão considerados válidos, assim como um trabalho apresentado presencialmente.

Estágios em áreas consideradas 'essenciais', como Medicina e Jornalismo, e que sejam presenciais, deverão ser avaliados pelo colegiado de cada curso, levando em conta a situação e legislação de emergência da pandemia da Covid-19 na região do campus.

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