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Apreensivos, candidatos do Enem começam o segundo dia de provas

Eles apontam que, neste domingo, é o dia que exige mais

Cerca de 118 mil candidatos enfrentam, neste domingo (12), o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 em Alagoas. No maior polo de escolas onde as provas são aplicadas em Maceió, o Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas (Cepa), no Farol, nenhum atraso foi registrado. Um fato que chamou atenção dos candidatos diz respeito aos fiéis de diversas denominações que ofereciam orações, abraços e palavras de conforto aos estudantes que entravam nas unidades de ensino.

Apesar do grande número de estudantes concentrados no Cepa, a entrada deles nos locais de provas aconteceu de forma tranquila, sem problemas para as equipes que realizam a segurança do local. A Polícia Militar informou que não houve registro de ocorrências. Diversas escolas, universidades e cursinhos montaram stands para oferecer aos seus candidatos um trabalho psicológico individualizado, com um plantão de dúvida no sentido de garantir que os alunos tenham uma boa prova.

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A estudante de Psicologia Joyce Gusmão, 21 anos, é uma das pessoas que estavam dando apoio religioso e emocional aos estudantes. Joyce faz parte da igreja evangélica Assembleia de Deus do Pinheiro e revelou que o intuito deste tipo de ação é  ajudar e acalmar os estudantes neste momento de apreensão, cobrança e, sobretudo,  decisão para o mercado de trabalho. Com placa nas mãos, os fiéis perguntavam se eles poderiam oferecer um abraço, uma oração ou até uma palavra de conforto antes das provas.

Foi neste clima que foram recebidos os irmãos Gabriel Cruz, 20, e Giovana Cruz, 16. Os irmãos vieram direto da igreja onde estavam para a realização das provas. Giovana conta que este ano ela está fazendo apenas por teste, mas que, no ano que vem é que realmente ela irá tentar uma vaga  na universidade. Isso porque, Giovana ainda cursa o segundo ano do Ensino Médio.

Já Gabriel revela que seu desejo é cursar uma universidade federal e almeja os cursos de Medicina ou Direito. Gabriel afirma que está tranquilo, mas, deseja uma prova mais teórica e com menos cálculos. "Não tem nada com o que se assustar, o ENEM é mais leitura e interpretação de texto, então, se a pessoa mantiver a calma dá pra tirar de letra a prova", declara.

Gabriel conta que acabou de voltar de um período de viagem religiosa que ele passou, e que por isso, não teve tanto tempo para estudar. Ainda sim, ele acredita que fará uma boa prova. "Fiz um bom Ensino Médio, e o ENEM é esse grande apanhado do Ensino Médio, por isso, vou puxar os assuntos da memória", pontua.

Outra situação interessante encontrada pela reportagem no CEPA foi a história de Eduarda Nascimento, 18, e Eurides Nascimento, 46. As duas são mãe e filha e ambas estudaram juntas para a prova. Eurides conta que elas montaram um plano de aulas em casa e iam se incentivando. "Desde muito cedo que nós começamos a estudar para o ENEM; o nosso laço familiar permite uma parceria muito boa e espero que renda bons resultados para nós duas", conta.

A reclamação de  Eduarda e Eurides é comum a todos os candidatos: enunciados muito grandes que, segundo elas, são um perda de tempo para os candidatos. Antes da abertura dos portões as duas torciam para que a prova fosse mais "enxuta".

No meio de toda essa correria há quem enxergue também a oportunidade de arrecadar um dinheiro. Além da movimentação de alunos, cursinhos e faculdades particulares, o CEPA está repleto de ambulantes que vendiam os mais diversos produtos: água, chocolate, caneta.

Gente como o estudante de Contabilidade, Igor Felipe, 21, que estava com outros colegas da igreja vendendo água na porta de uma das escolas do CEPA. "Nós estamos desenvolvendo esse trabalho para poder arrecadar fundos para um evento da igreja. Estivemos aqui na semana passa na primeira prova, e também no concurso da Polícia", revela. Agora, afirma que dá para conseguir um bom lucro com a venda de água antes das provas.

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