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Chocolate amargo e frutas vermelhas podem ajudar a viver mais

Estudo mostra que componente presente nesses e outros alimentos reduz o risco de problemas de saúde graves


			
				Chocolate amargo e frutas vermelhas podem ajudar a viver mais
Estudo mostrou que o consumo de chocolate amargo pode reduzir os riscos de doenças cardiovasculares. Tetiana Bykovets/Unsplash

Incluir mais chás, frutas vermelhas, chocolate amargo e maçãs na sua alimentação podem te ajudar a viver mais, reduzindo o risco de doenças graves. É o que indica um novo estudo publicado na revista científica Nature Food, no início deste mês.

O trabalho, liderado por pesquisadores da Austrália, da Áustria e do Reino Unido, mostrou que aumentar a diversidade de flavonoides -- composto presente nesses alimentos -- pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de problemas de saúde como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurológicas. O estudo acompanhou mais de 120 mil participantes com idades entre 40 e 70 anos por mais de uma década.

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Os flavonoides são encontrados em alimentos vegetais como chá, mirtilos, morangos, laranjas, maçãs, uvas e até mesmo vinho tinto e chocolate amargo. Segundo os pesquisadores, a ingestão de cerca de 500 miligramas por dia de flavonoides foi associada a um risco 16% menor de mortalidade por todas as causas, bem como a um risco 10% menor de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e doenças respiratórias.

De acordo com os pesquisadores, essa é aproximadamente a quantidade de flavonoides presentes em duas xícaras de chá. Porém, aqueles que consumiram a maior diversidade de flavonoides apresentaram um risco ainda menor dessas doenças, mesmo consumindo a mesma quantidade total. Isso significa que pode ser melhor consumir uma variedade maior de alimentos ricos nesse componente do que apenas beber chá.

"Sabemos há algum tempo que uma maior ingestão de flavonoides na dieta, poderosos bioativos naturalmente presentes em muitos alimentos e bebidas, pode reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e condições neurológicas como Parkinson", afirma Aedín Cassidy, professor do Co-Centro para Sistemas Alimentares Sustentáveis ​​e Instituto para Segurança Alimentar Global da Queen's University Belfast, e colíder do estudo.

No entanto, segundo Tilman Kuhn, professor da Universidade Médica de Viena, e coautor principal do estudo, a importância da diversidade da ingestão de flavonoides nunca havia sido investigada até agora, o que torna os resultados do trabalho significativos.

"Comer frutas e vegetais de cores variadas, incluindo aqueles ricos em flavonoides, significa que você tem mais chances de obter as vitaminas e os nutrientes necessários para manter um estilo de vida mais saudável", afirma.

"Os resultados fornecem uma mensagem clara de saúde pública, sugerindo que trocas alimentares simples e realizáveis, como beber mais chá e comer mais frutas vermelhas e maçãs, por exemplo, podem ajudar a aumentar a variedade e a ingestão de alimentos ricos em flavonoides e potencialmente melhorar a saúde a longo prazo", acrescenta Cassidy

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