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Alagoas está em alerta por alta de casos de síndromes respiratórias, aponta Fiocruz

Maceió aparece entre as 14 do país com tendência de crescimento nas internações por doenças respiratórias


			
				Alagoas está em alerta por alta de casos de síndromes respiratórias, aponta Fiocruz
Alagoas está em alerta por alta de casos de síndromes respiratórias, aponta Fiocruz. Fiocruz

Alagoas está entre os 18 estados brasileiros em situação de alerta, risco ou alto risco para a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o novo boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quarta-feira (18). Em Maceió, o cenário é igualmente preocupante: a capital aparece entre as 14 do país com tendência de crescimento nas internações por doenças respiratórias.

De acordo com o levantamento, os casos têm sido impulsionados principalmente por dois vírus: o influenza A — mais comum entre jovens, adultos e idosos — e o vírus sincicial respiratório (VSR), que afeta especialmente crianças pequenas. Em todo o país, 45% dos casos positivos de SRAG nas últimas quatro semanas foram causados pelo VSR. Entre os óbitos, a influenza A respondeu por quase 75% dos registros.

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Em Alagoas, a situação reflete o padrão nacional, com aumento expressivo de internações, principalmente entre o público infantil. Apesar de alguns estados do Centro-Oeste e Sudeste já apresentarem sinais de queda nos casos, no Nordeste — especialmente em estados como Alagoas, Bahia, Pernambuco e Paraíba — o cenário ainda é de crescimento.

A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e integrante do InfoGripe, reforçou a importância da vacinação para conter o avanço dos casos mais graves. “É fundamental que idosos, crianças e pessoas com comorbidades procurem um posto de saúde e se vacinem. Esses grupos são os mais vulneráveis às complicações que levam à hospitalização”, destacou.

O boletim traz dados da semana epidemiológica 24 (de 8 a 14 de junho) e mostra que, no ano de 2025, já foram notificados mais de 103 mil casos de SRAG no país. Destes, pouco mais da metade teve confirmação laboratorial de algum vírus respiratório, com destaque para o VSR, influenza A, rinovírus e, em menor proporção, Sars-CoV-2 (Covid-19).

A Fiocruz alerta que os extremos etários continuam sendo os mais impactados: crianças pequenas apresentam maior taxa de internação, enquanto a mortalidade é mais expressiva entre elas e os idosos.

A recomendação dos especialistas é clara: manter a caderneta de vacinação atualizada e buscar atendimento médico ao primeiro sinal de agravamento respiratório, especialmente em grupos de risco.

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