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Vídeo emocionante: mulher internada reencontra cão de estimação

Maria Helena Fernandes, 71 anos, reencontrou os cinco netos e o seu fiel companheiro de quatro patas, o Shih-Tz Ben


			
				Vídeo emocionante: mulher internada reencontra cão de estimação
Ação foi organizada pela equipe multidisciplinar da Neurologia, após pedido da família. - Foto: Divulgação

O jardim do Hospital de Base foi palco de um reencontro emocionante nessa segunda-feira (16/6). Após três semanas internada, a paciente Maria Helena Fernandes da Silva, 71 anos, recebeu a visita dos cinco netos e do cão de estimação da família, o Shih-Tzu Ben — seu fiel companheiro de quatro patas.

A ação foi organizada pela equipe multidisciplinar da Neurologia, após pedido da família. O momento aconteceu em uma área externa da unidade e contou com a presença dos netos Amanda, Thales, as gêmeas Letícia e Luana, Henrique e, claro, do pequeno Ben, que encantou a todos ao reconhecer Maria Helena.

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Veja o reencontro:

O reencontro foi marcado por carinho, lágrimas e sorrisos. Inicialmente agitado, o cachorrinho se acalmou assim que viu a tutora.

“Ben é apaixonado por ela. Vive no quarto ou na porta, procurando por ela em casa. Foi muito emocionante estarmos todos juntos. A gente se sente segura e feliz por esse momento”, contou a neta Amanda.

Maria Helena tem afasia, um distúrbio de linguagem que afeta a capacidade de se comunicar verbalmente, geralmente causado por lesões cerebrais, como um AVC.

Segundo a psicóloga Nathalia Siqueira, a ligação afetiva com os netos e o pet motivou a iniciativa. “Durante uma internação prolongada, é comum o paciente ser visto apenas pela doença. A humanização resgata sua identidade, sua história e seus afetos”, explicou.

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), responsável pelo Hospital de Base, tem como diretriz o cuidado humanizado. A visita faz parte de uma estratégia que reconhece os laços afetivos como aliados na recuperação dos pacientes.

“Essa ação tem um valor imenso. A gente ouve muita coisa sobre a saúde pública, mas o que vi aqui foi acolhimento e um cuidado que superou nossas expectativas. Atitudes assim ativam memórias, reforçam laços e colaboram para a melhora real do paciente”, afirma Gerson Fernandes de Andrade, filho da paciente.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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