
O casal de traficantes que garantia orgasmos múltiplos, torpor e sensação de “alcançar o nirvana” por meio de um lubrificante feito com compostos da Cannabis, planta da maconha, foi condenado a 21 anos de prisão. Conhecido como Chapa PPK, o óleo rico em tetrahidrocanabinol – o famoso THC – era o carro-chefe da associação criminosa especializada no tráfico de drogas desmantelada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em 24 de setembro do ano passado.
A Operação “Aruanda”, da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) é é resultado de uma complexa investigação policial culminou na condenação de Heloysa Mendes Lobo, Gabriel Antonio Cristino de Andrade e Maria Eduarda André de Almeida, desmantelando um esquema de confecção e distribuição de produtos à base de maconha e seus derivados que operava sob a fachada de uma marca de “produtos naturais” chamada “Aruanda Natural”. As sentenças proferidas pela 5ª Vara de Entorpecentes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios revelam a sofisticação da rede criminosa e a atuação incisiva das forças de segurança.
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