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Professor de jiu-jítsu convidava crianças para sua casa e as estuprava

Segundo a Polícia Civil de Amazonas, o homem estuprou cinco alunos


			
				Professor de jiu-jítsu convidava crianças para sua casa e as estuprava
Homem costumava levar as vítimas para dormir na sua casa também. PCAM/Divulgação

Um professor de jiu-jítsu de 25 anos foi preso pela Polícia Civil do Amazonas (PCAM) suspeito de estuprar cinco crianças entre 7 e 11 anos. Os crimes teriam ocorrido em Humaitá, município localizado a 590 quilômetros de Manaus (AM).

Segundo a delegada Wagna Costa, titular da DEP de Humaitás, as investigações foram iniciadas em janeiro deste ano, quando as mães das vítimas compareceram à delegacia para denunciar o crime.

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“Segundo elas, os filhos relataram que o professor de jiu-jítsu estava cometendo abusos sexuais no horário em que se reuniam para os treinos na academia de jiu-jítsu, que fica localizada na residência do autor. O homem costumava levar as vítimas para dormir na sua casa também”, disse a delegada.

“Em escuta especializada, os meninos afirmaram que o professor praticava atos libidinosos e pedia que não contassem para ninguém. Além disso, eles apontaram mais duas crianças que também teriam sofrido abusos por parte do autor”, detalhou.

Os indícios apontam que ele cometia os crimes na academia onde dava aula, localizada em sua residência. Os crimes também teriam ocorrido no período da noite, uma vez que o homem, segundo a polícia, costumava convidar os alunos para dormir em sua casa. Ele foi localizado e preso na segunda-feira (09/06) no Centro de Humaitá.

“Um fato importante é que a postura do professor foi detectada por uma mãe quando ela conversou com os seus filhos sobre os sinais de abuso sexual. Na ocasião, os irmãos se entreolharam de uma forma estranha e a genitora percebeu e a profundou a conversa, sendo possível descobrir sobre as práticas do professor”, contou o delegado Paulo Mavignier, diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI).

O homem responderá por estupro de vulnerável e importunação sexual e ficará à disposição do Poder Judiciário.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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