
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) entrou na tarde desta quinta-feira (6/3) com pedido de recurso para tentar anular a decisão que autorizou Cristian Cravinhos a cumprir o restante da pena em regime aberto.
Ele foi condenado a 38 anos de prisão pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen a mando da filha do casal, Suzane von Richtofen, crime ocorrido em 2002, e estava preso na P2 de Tremembé, no interior de São Paulo.
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O promotor Rafaelle de Filippo Filho apontou que Cristian Cravinhos “cumpre pena por crimes graves e violentos” e que ele “já se beneficiou da progressão de regime anteriormente, vindo cometer novo delito, dessa vez de corrupção ativa”.
Ele se refere a um caso ocorrido em 2018, quando Cravinhos estava fora de casa e em horário irregular quando foi capturado por policiais. O réu ofereceu R$ 1 mil aos agentes para evitar ser levado à delegacia. A tentativa de suborno resultou em seu retorno imediato para a penitenciária e no acréscimo de mais quatro anos em sua pena, totalizando 42 anos de reclusão.
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