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Ministério do Esporte repudia falas racistas em jogo escolar no DF

Caso aconteceu durante uma partida de futsal entre alunos de duas escolas particulares de Brasília


				
					Ministério do Esporte repudia falas racistas em jogo escolar no DF
A diretora da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima foi quem denunciou o ocorrido. Getty Images

O Ministério do Esporte publicou, na manhã deste sábado (13/4), nota repudiando falas racistas sofridas por estudantes da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima, localizada na Asa Sul, durante um jogo de futsal, em 3 de abril. Durante a partida, disputada contra estudantes do Colégio Galois, as vítimas foram chamadas de “macaco”, “filho de empregada” e “pobrinho”.

“Foi com indignação e tristeza que o Ministério do Esporte tomou conhecimento de atos de racismo ocorridos durante partida de futsal em uma escola do Distrito Federal. Relatos de insultos racistas direcionados a jovens atletas, com a utilização de termos discriminatórios, são profundamente perturbadores e contrários aos valores de igualdade, respeito e diversidade que defendemos”, começou a nota.

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“Diante de tais atos, manifestamos nosso veemente repúdio. É inaceitável que episódios de discriminação racial persistam em nossa sociedade, especialmente em um ambiente tão importante para o desenvolvimento social e pessoal como o esporte escolar”, declarou o Ministério do Esporte.

A diretora da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima foi quem denunciou o ocorrido. Em nota, a educadora afirmou que os alunos-atletas foram vítimas de preconceito social e injúria racial.

“Na ocasião, os alunos do Colégio Galois proferiram diversas palavras ofensivas aos alunos da Escola Fátima, tais como ‘macaco’, ‘filho de empregada’, ‘pobrinho’, tornando o ambiente inóspito e deixando nossos alunos abalados”, denuncia a direção.

De acordo com a escola Nossa Senhora de Fátima, apesar da presença de diversos responsáveis no local, nenhuma providência efetiva e adequada foi adotada pelos funcionários do Galois, que sediou o jogo.

“Importante destacar que os alunos agressores encontravam-se, em sua maioria, uniformizados, ou seja, estavam sob guarda e responsabilidade do Colégio Galois que, neste caso, mostrou-se conivente com a situação humilhante e vexatória vivida pelos alunos da Escola Fátima”, frisou.

Ainda, segundo a denúncia, a falta de intervenção eficaz por parte dos responsáveis do Galois e dos juízes da partida, durante o “incidente”, é “igualmente preocupante”.

Leia a matéria completa em Metrópoles.com

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