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'Foi crueldade', diz viúva após furto de corpo do marido em cemitério

PM foi acionada na segunda (27) após corpo ser levado, em Penha. Homem tinha pino de ouro no ombro e este pode ser motivo do roubo

Uma perícia dirá se um corpo encontrado em Penha, no Litoral Norte catarinense, na segunda-feira (27) é o de João da Silva, roubado do cemitério do município. Conforme a RBS TV, serão comparados exames odontológicos dele com a arcada dentária deste corpo, pois, em função do estado de decomposição não é mais possível fazer o reconhecimento visual.

A família suspeita que o roubo tenha ocorrido porque há 14 anos João fez uma cirurgia e colocou uma peça de ouro no ombro, que custou R$ 20 mil. "Se pegasse o pino lá, podia ter deixado o corpo, não precisava fazer o que fizeram, jogar na rua e mutilar. Isso foi uma crueldade que não tem ideia, não tem tamanho", disse a viúva Rosane Santiago.

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João morreu aos 65 anos em 4 de janeiro. Ele era mestre de barco conhecido na região e também tinha uma pousada.

A Polícia Civil não informou quando o caixão foi violado. A família ficou sabendo do roubo do corpo na manhã de segunda, depois que o coveiro do cemitério acionou a Polícia Militar.

O corpo que está no Instituto Médico Legal (IML) foi encontrado em um mato às margens da rodovia Transbeto, próxima ao um parque de diversões do município, que dá acesso à BR-101 por volta das 12h de segunda.

Até a manhã desta quarta (1), ninguém havia sido preso pelo crime, conforme a Polícia Civil.

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