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Em ato de 1º de maio, ministros defendem fim do 6×1 e “rigor” no INSS

Com a ausência de Lula, auxiliares do petista estiveram no ato unificado das centrais sindicais em SP


			
				Em ato de 1º de maio, ministros defendem fim do 6×1 e “rigor” no INSS
Ministro defendem o fim da jornada 6x1 para o trabalhador. Vinícius Passarelli/Metrópoles

Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defenderam, nesta quinta-feira (1º/5), a pauta da redução da escala 6 para 1 e minimizaram o impacto do escândalo do INSS no governo.

Os ministros do Trabalho, Luiz Marinho; da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo; e da Mulher, Cida Gonçalves, estiveram presentes ao ato unificado das centrais sindicais do Dia do Trabalhador, realizado na praça do Campo de Bagatelle, na zona norte de São Paulo. Ao contrário dos anos anteriores, o ato não contou com a presença do presidente Lula.

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Em entrevista a jornalistas, Marinho defendeu o fim da escala 6 para 1, mas ressaltou que a discussão cabe ao Congresso Nacional junto aos sindicatos e também às empresas.

“É importante que as centrais façam o diálogo com o Congresso e é preciso também que as empresas aceitem. A saída é o diálogo e muita negociação. O governo está à disposição para ajudar”, afirmou o ministro.

Márcio Macedo minimizou a ausência de Lula no evento e disse que a decisão do presidente foi de “ordem pessoal”. Ele afirmou que o encontro do petista com dirigentes sindicais, na última quinta-feira (30/4), em Brasília, já demonstrou o interesse do presidente em relação às pautas apresentadas pelos sindicatos, como a redução da jornada sem perda salarial, a isenção do imposto de renda para quem ganha menos que R$ 5 mil, entre outras reivindicações.

“Tudo dentro da normalidade”, afirmou Macedo. No ano passado, o ministro foi criticado publicamente por Lula pelo baixo público presente no ato, realizado no estádio do Corinthians, na zona leste, e com a presença do presidente. O evento foi classificado como fiasco pela oposição e colaborou para a decisão de Lula de não ir ao ato neste ano.

Outra ministra presente foi Cida Gonçalves, da pasta da Mulher. Ele também defendeu a pauta do fim da escala 6 para 1 e disse que a reivindicação também é uma luta das mulheres, que teriam mais tempo para ficar com os filhotes.

Escândalo do INSS

Os ministros minimizam o impacto do escândalo do INSS no governo e afirmaram que o caso não prejudica a relação da gestão federal com as centrais sindicais.

Luiz Marinho afirmou que a permanência do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), é uma decisão política do presidente Lula e que também cabe a Lupi demonstrar que tem condições de oferecer soluções para o problema.

“A continuidade do ministro vai muitas vezes de uma avaliação política e não se ele tem culpa ou não. E vai também do próprio ministro avaliar se tem condições de dar resposta. É uma decisão política. O governo vai tratar com rigor e resolver o problema”, afirmou.

Já Márcio Macedo também ressaltou que o governo tem investigado o caso com “rigor”, por meio da Controladoria-Geral da União (CGU), da Polícia Federal.

“O governo Lula investigou e afastou os envolvidos. As providências foram tomadas. O governo fez a parte dele que é investigar”, disse o ministro.

Além do ato na zona norte, um outro evento do Dia do Trabalhador ocorre nesta quinta-feira em São Bernardo do Campo, na região metropolitana, organizado pela CUT e pelos sindicatos do ABC. O ato também terá a presença de ministros de Lula.

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