Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Em acareação, Cid evita encarar Braga Netto e é rebatido pelo general

Tenente-coronel Mauro Cid evitou encarar general da reserva Braga Netto durante acareação no STF


				Em acareação, Cid evita encarar Braga Netto e é rebatido pelo general
Acareação entre Mauro Cid e Braga Netto ocorreu nesta terça-feira. Hugo Barreto/Metrópoles

A acareação entre o tenente-coronel Mauro Cid e o general da reserva Braga Netto na manhã desta terça-feira (24), no STF, foi marcada por momentos de constrangimento para o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

A acareação foi conduzida pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do inquérito do golpe na Corte, e contou com as presenças do ministro do Supremo Luiz Fux, do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e dos advogados de outros réus.

Leia também

Segundo relatos feitos à coluna, Mauro Cid evitou olhar diretamente para Braga Netto durante a acareação. O tenente-coronel, de acordo com as fontes, priorizou seu olhar nos ministros do STF que o questionavam sobre as versões conflitantes com o general.

Em ao menos dois momentos da acareação, Braga Netto acusou Cid de estar mentindo perante os ministros do STF. O ex-ajudante de ordens foi chamado de mentiroso pelo general justamente ao manter versões sobre dois fatos negados por Braga Netto.

Uma delas foi a de que Cid teria ido embora mais cedo de uma reunião no apartamento de Braga Netto, em novembro de 2022, no qual teria sido discutido um suposto plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

A outra versão mantida por Cid é negada por Braga Netto foi a de que o general teria entregue ao tenente-coronel R$ 150 mil em caixas de vinho. O dinheiro seria repassado a militares que executariam o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes após as eleições.

A acareação entre Mauro Cid e Braga Netto durou cerca de duas horas e ocorreu em uma sala dentro do prédio do STF. Os dois militares estavam sentados cada um de um lado de uma mesa. Ambos estavam de terno. Moraes proibiu o uso de celular pelos presentes.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X