Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Caso Gritzbach: investigações ainda não foram encerradas, diz MP

Apesar de avanços significativos as investigações ainda não foram concluídas, diz Polícia Civil


			
				Caso Gritzbach: investigações ainda não foram encerradas, diz MP
Trocar imagemTrocar imagem1 de 21 Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto. - Foto: Reprodução

Apesar de avanços significativos na investigação dos assassinatos de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach e Celso Araújo Sampaio de Novais, ocorrido em 8 de novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, as investigações ainda não foram concluídas.

A Polícia Civil divulgou o relatório final do inquérito, mas diversas pendências e a complexidade do caso indicam que a busca por justiça continua em andamento.

Leia também

Um dos principais desafios para as autoridades é a captura dos mandantes que permanecem foragidos. Diego dos Santos Amaral, conhecido como “Didi“, e Emílio Carlos Gongorra Castilho, vulgo “Cigarreira“, ambos apontados como mentores intelectuais do crime, ainda não foram localizados.

Há informações de que Didi pode estar escondido na Bolívia. Kauê do Amaral Coelho, o “olheiro” responsável por monitorar a chegada de Gritzbach no aeroporto, também está foragido.

Indiciamento e pendências

Ao todo 6 pessoas foram indiciadas pelo Ministério Público de São Paulo. O relatório final de Inquérito Policial do “Caso Gritzbach” define as funções de cada um dos indiciados no homicídio de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach e Celso Araujo Sampaio de Novais. O documento aponta para uma complexa estrutura criminosa, com a participação de mandantes, executores e apoio logístico. Entenda:

Emílio Carlos Congorra Castilho (“Cigarreira”): Apontado como um dos mandantes, teria ordenado a execução de Antônio Vinícius.

Diego dos Santos Amaral (“Didi”): Também figura como mandante e é considerado o líder e coordenador do plano criminoso, tendo Kauê do Amaral Coelho como seu principal auxiliar na execução.

Denis Antonio Martins: Identificado como um dos atiradores.

Ruan Silva Rodrigues: Apontado como o segundo atirador.

Fernando Genauro da Silva: Indícios apontam para sua atuação como motorista do VW/Gol utilizado pelos atiradores. Há compatibilidade entre sua aparência física e o motorista flagrado em imagens.

Kauê Amaral Coelho: Atuou como “olheiro” no aeroporto, monitorando a vítima e o local do crime. Era o homem de confiança dos mandantes, e sua presença no local reforçava o caráter premeditado da ação.

O relatório final da Polícia Civil indiciou indiretamente “Cigarreira“, “Didi” e Kauê. O MPSP informou sobre fortes indícios de envolvimento. O texto menciona a materialidade delitiva e os indícios de autoria em crimes como homicídio qualificado, tentativas de homicídio qualificado e associação criminosa majorada.

Os homicídios foram cometidos por motivos torpes, uso de armas restritas e emboscadas, resultando na determinação de indiciamento dos mencionados.

Reforçando a necessidade de mais investigações, alguns laudos periciais ainda não foram finalizados. O material genético coletado nas roupas apreendidas na casa de Fernando Genauro, por exemplo, é uma evidência crucial que ainda aguarda análise.

Complexidade do caso

A complexidade do caso se estende para além do homicídio. O relatório da Polícia Civil aponta para a existência de crimes financeiros, como lavagem de dinheiro, relacionados à “Cigarreira“.

A apuração destas atividades ilícitas ficará a cargo de uma delegacia especializada e demonstra que o escopo das investigações é amplo e envolve diferentes esferas.

A Polícia também investiga a possível participação de outros indivíduos na organização e suporte logístico do crime. Embora três executores tenham sido identificados, a suspeita é que uma rede maior de pessoas tenha contribuído para o assassinato, o que exige novas diligências por parte das autoridades.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X