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Cabo da PM faz programa com travesti, dá calote de R$ 600 e é preso

O policial reformado teria o costume de contratar os serviços sexuais da travesti, mas costumava dar calote


				
					Cabo da PM faz programa com travesti, dá calote de R$ 600 e é preso
PM costumava dar calote e acumulou uma dívida de R$ 600. piranka/Getty Images

Um cabo reformado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), de 58 anos, foi preso em flagrante, na noite desta terça-feira (12/11), por violação sexual mediante fraude, após fazer programa com uma travesti e dar um calote de R$ 600. O militar reformado foi levado para a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) onde permaneceu preso, sem direto à fiança.

A coluna apurou que a travesti, de 27 anos, foi ao encontro do cliente, no Setor de Clubes Norte. A garota de programa teria o costume de atender o militar com frequência, mas ele já teria contraído uma dívida de cerca de R$ 600. A profissional do sexo, então, teria ido até ao local para receber o pagamento por todos os programas já feitos, mas o policial reformado afirmou que não tinha o dinheiro para pagá-la.

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Uma discussão ficou acalorada e uma viatura da PM chegou ao local para resolver a questão. Questionada pelos policiais, a garota de programa afirma que havia feio o programa com o cabo aposentado mas que ele não havia quitado a dívida. Ao revistarem a bolsa da travesti, os PMs localizaram a quantia de R$ 74.

Confirmação

O cabo reformado confirmou aos policiais da guarnição que havia feito sexo com a travesti, mas alegou que teria pago cerca de R$ 100 a ela, além de “quantias picadas” em outras ocasiões. Os policiais conversaram com o militar para tentar resolver a questão e pagar o cachê da garota de programa.

Como o policial aposentado não tinha o valor, foi levado para delegacia e autuado em flagrante por violação sexual mediante fraude. A Polícia Civil entendeu que o cabo aposentado sabia que não teria o dinheiro para pagar pelos serviços sexuais.

Como o suspeito é militar, foi levado pela PM para a Papudinha, onde funciona a carceragem supervisionada pela corporação.

Leia a matéria completa em Metrópoles.com

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