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A ilha brasileira que usa energia solar e ficará livre de combustível fóssil

O acesso ao arquipélago de Trindade e Martim Vaz é restrito. O local é usado por pesquisadores em estudos ambientais e na área da saúde


				A ilha brasileira que usa energia solar e ficará livre de combustível fóssil
Placas solares levam energia limpa ao ponto do território brasileiro mais distante do continente. — Foto: Reprodução/TV Globo

Pesquisadores que trabalham no ponto do território brasileiro mais distante do continente passaram a dispor de energia limpa.

Foram cinco dias para o navio da Marinha percorrer 1,5 mil km do Rio de Janeiro até o território mais isolado do Brasil: o arquipélago de Trindade e Martim Vaz. A bordo, equipamentos de uma usina fotovoltaica.

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“Nós demoramos na faixa de dois dias para carregar. Temos uma faixa de 50 toneladas de material a bordo”, conta Alan de Almeida Nunes, comandante do navio.

As ilhas não têm porto. Um helicóptero fez o desembarque das peças. O acesso ao arquipélago é restrito. O local é usado por pesquisadores em estudos ambientais e na área da saúde.

“Meu foco principal do projeto são atividades anticâncer, mas o grupo, como um todo, testa novos antibióticos, antifúngicos, tratamentos para malária, chagas e por aí vai”, diz Renan da Silva de Oliveira, doutorando na USP em Bioprodutos e Bioprocessos.

O arquipélago pertence ao Espírito Santo. Mas o projeto para instalação das 480 placas solares foi desenvolvido no Parquetec da Itaipu. A usina solar, já em operação, substituiu o gerador a diesel.

“Ele deixou de ser a única fonte, principal, para ser a terceira fonte, só emergencial, realmente, para entrar”, explica Alexandre Gonçalves Leite, diretor de Tecnologia da Itaipu Parquetec.

As placas são monitoradas da usina de Itaipu, no Paraná. Os técnicos FICAM de olho se tudo está funcionando corretamente e, caso apareça algum problema, as falhas podem ser corrigidas de lá mesmode.

“Esse projeto foi todo delineado e desenvolvido pra que a gente tenha todo o controle da planta. A gente consegue ver todas as cargas onde elas estão sendo tanto geradas quanto consumidas e atuar nelas”, diz Tales Jahn, gestor do Centro de Gestão Energética do Itaipu Parquetec.

“Essa usina fotovoltaica vai trazer essa independência para a ilha, que não vai mais precisar de combustível, não vai mais queimar combustível fóssil. Nós vamos aproveitar o sol, naturalmente, e gerar toda a energia necessária para que a ilha possa se manter. Então, vamos dizer que é uma independência energética que a ilha vai sofrer”, afirma Alan de Almeida Nunes.

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