Fifa paga premiação milionária no Mundial de Clubes - (Foto: GIUSEPPE CACACE / AFP)
Fifa vai distribuir mais de R$ 80 milhões em prêmios entre os sete clubes participantes. Flamengo e Real Madrid são os principais candidatos ao título.
Além do reconhecimento esportivo, muito dinheiro está em jogo no Mundial de Clubes. A Fifa vai distribuir mais de R$ 80 milhões em premiações entre os sete clubes participantes, de acordo com a colocação final de cada um. Nesta edição, Real Madrid, campeão do Liga dos Campeões, e Flamengo, campeão da Libertadores, estão entre os concorrentes ao título.
O campeão do Mundial de Clubes vai receber um prêmio de US$ 5 milhões, o equivalente a cerca de R$ 25,5 milhões na cotação atual. O vice fica com US$ 4 milhões (R$ 20,4 milhões), enquanto o terceiro e quarto colocados levam US$ 2,5 milhões (R$ 12,7 milhões) e US$ 2 milhões (R$ 10,2 milhões), respectivamente. Os valores são os mesmos das últimas edições.
Veja as premiações do Mundial de Clubes
Campeão: US$ 5 milhões (R$ 25,5 milhões)
Vice-campeão: US$ 4 milhões (R$ 20,4 milhões)
3º colocado: US$ 2,5 milhões (R$ 12,7 milhões)
4º colocado: US$ 2 milhões (R$ 10,2 milhões)
5º colocado: US$ 1,5 milhão (R$ 7,6 milhões)
6° colocado: US$ 1 milhão (R$ 5,1 milhões)
7° colocado: US$ 500 mil (R$ 2,5 milhões)
Além do prêmio por colocação final, a Fifa pagará uma premiação de US$ 20 mil (R$ 102 mil) ao clube de melhor comportamento no Mundial de Clubes. O "Fair Play Contest" foi instituído na última edição e será mantido para o torneio no Marrocos. Vale destacar que a quantia tem que ser usada obrigatoriamente na compra de material esportivo para o desenvolvimento da categoria de base.
Premiação extra da Conmebol
Em termos financeiros, o Mundial de Clubes vale ainda mais para o Flamengo. Em caso de título no Marrocos, o clube carioca receberá um total de US$ 10 milhões (R$ 51 milhões) em premiação: US$ 5 milhões da Fifa e US$ 5 milhões da Conmebol. A confederação sul-americana prometeu o reconhecimento financeiro como parte do fundo que premia os campeões das entidade filiadas.
Arivaldo Maia com Redação do LANCE