A vida do atacante Asamoah Gyan mudou muito desde o pênalti perdido no último minuto da prorrogação contra o Uruguai, pelas quartas de final da Copa do Mundo. Depois de errar o lance que daria à seleção de Gana uma vaga na semifinal, o jogador vem sofrendo ameaças de morte.
Segundo o jornal uruguaioEl País, Gyan está sob custódia policial, estabelecida pelo governo ganense desde o desembarque do jogador no país. A Federação local não se manifestou sobre o assunto.
Quem apoiou Gyan pelo pênalti perdido foi o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. Durante o encontro com os jogadores de Gana, o político disse ao presidente da Federação, Kwesi Nyantakyi, que todos estão de parabéns, em especial Gyan, que se doou para o grupo.