
É nova potência africana. Ou é assim que o Espérance costuma ser referido. O bicampeão da Liga dos Campeões do continente — e que tem, ao todo, quatro títulos (1994, 2011, 2018 e 2019)— quer marcar espaço entre os grandes. Na Tunísia, é o maior vencedor nacional (28), mas ainda busca um bom resultado dentro do Mundial de Clubes.
Esta será a terceira vez que o clube disputará o torneio. Em 2011 e em 2018, foi eliminado nas quartas de final para o Al Sadd (Qatar) e Al Ain (Emirados Árabes Unidos), respectivamente, e nunca passou do quinto lugar.
A classificação para o Mundial foi marcada por uma grande polêmica. Isso porque, a decisão da Liga dos Campeões da África foi parar nos tribunais após ser encerrada de maneira precoce.
Na ocasião, o também finalista Wydad Casablanca teve um gol anulado, mas o VAR não estava funcionando para revisão, e o time marroquino recusou-se a seguir em campo. Por W.O, a arbitragem determinou o fim da partida e o título para o Espérance. Nos tribunais, o troféu seguiu com os tunisianos.
Dentro de campo, a equipe terá um desfalque importante: o argentino Youcef Belaili, o artilheiro do Espérance em 2019, foi negociado com o Al-Ahli e não disputará o Mundial. Com isso, a responsabilidade ficará com Anice Badri, que disputou a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, pela Tunísia.
Blog com EXTRA