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Área de mata nativa atingida por incêndio em Japaratinga é periciada; há suspeita de crime ambiental

Para levantar provas técnicas que auxiliem no inquérito policial, a equipe utilizou drones para sobrevoos e equipamentos de medição


			
				Área de mata nativa atingida por incêndio em Japaratinga é periciada; há suspeita de crime ambiental
Área de mata nativa atingida por incêndio em Japaratinga é periciada. Ascom Perícia Oficial

A Polícia Científica de Alagoas realizou, na última quarta-feira (19), uma perícia detalhada no local do incêndio que atingiu uma área de vegetação nativa em Japaratinga, um dos destinos mais procurados na Costa dos Corais. O incêndio, ocorrido em janeiro de 2024, pode ter sido um crime ambiental.

A análise foi conduzida pelo setor de perícias ambientais do Instituto de Criminalística de Maceió (ICM), criado recentemente para atuar em ocorrências ambientais. Para levantar provas técnicas que auxiliem no inquérito policial, a equipe utilizou drones para sobrevoos e equipamentos de medição.

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O chefe do ICM, Charles Mariano, destacou que o trabalho da perícia é fundamental para identificar a extensão dos danos e as causas do incêndio.

“Nosso objetivo é fornecer provas técnicas para esclarecer o que ocorreu e contribuir para a responsabilização dos culpados. Em todo o país, a maioria dos incêndios florestais tem origem na ação humana, seja intencional ou por negligência”, explicou Mariano.

Com os levantamentos realizados, a equipe agora irá elaborar um laudo pericial, que descreverá a área afetada, os vestígios encontrados e as possíveis causas do incêndio. Esse documento será encaminhado à Polícia Civil, que conduz as investigações.

Além de Charles Mariano, participaram da perícia os peritos criminais Wellington Melo, Jana Kelly, Lincoln Machado e Natália Gonzaga. O trabalho marca a primeira ação do novo setor de perícias ambientais da Polícia Científica de Alagoas, criado para fortalecer o combate a crimes ambientais e garantir a proteção da fauna e flora do estado.

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