
Isabela Prazeres e Prazeres Jr., ganharam fama ao lançar os “10 Mandamentos do Poliamor” e defender o amor livre como ferramenta de evolução pessoal, estão prestes a causar na internet — de novo. Desta vez, a criadora de conteúdo adulto lança um vídeo íntimo nunca antes visto em suas plataformas, que traz um dos maiores fetiches de sua vida: ménage com dois homens, incluindo a primeira experiência homoafetiva ativa de seu marido.
“Foi algo que eu desejei por muito tempo. Sempre falei pra ele que tinha vontade de vê-lo com outro homem. E não como algo forçado ou performático — mas real, natural, com conexão. Quando aconteceu, foi surreal”, conta. “É exatamente isso que levamos para nossas plataformas, o nosso estilo de vida, o que acontece na nossa intimidade sem atuação ou coisa do tipo”, diz.
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O vídeo, que será lançado exclusivamente nas plataformas pagas dela, mostra não só a interação sexual entre Isabela e os dois homens, mas também o momento em que seu marido, que sempre se identificou como heterossexual, interage ativamente com outro homem pela primeira vez em sua vida.
“Ele não se considera bi. Ele se considera livre. Ele sente prazer em me ver com prazer. E nesse caso, o que aconteceu ali foi o oposto do tabu: foi liberdade, entrega e confiança. Sem rótulos, sem vergonha, sem culpa, sem tabus. Todo casal deveria experimentar isso, é libertador”, sugere.

Isabela, que vive um relacionamento poliafetivo e desafia padrões tradicionais de casal, afirma que a gravação não foi roteirizada. O momento, segundo ela, fluiu com naturalidade, depois de muita conversa e preparo emocional entre os três envolvidos.
“Muita gente pensa que por sermos do meio liberal, tudo é festa e bagunça. Não é (risos). A gente conversa muito. A gente se cuida. E esse momento só aconteceu porque ele sentiu que era a hora. Eu sou uma mulher sortuda: meu marido me ama com coragem”.
A gravação será divulgada de forma estratégica nas próximas semanas e promete gerar engajamento entre os fãs e crítica social mais conservadora. Isabela, como sempre, não se intimida.
“O Brasil precisa aprender que o amor livre não é promiscuidade. É consciência. É escolha. Eu nunca me senti tão viva e tão respeitada como mulher, como esposa, como amante... e como criadora. A nossa relação é saudável, super gostosa e prazeirosa. E além disso, faturamos com a nossa intimidade”.