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DPE pede novos estudos em áreas afetadas pelo afundamento do solo

Ofícios foram encaminhados ao Ministério de Minas e Energia, ao Serviço Geológico do Brasil e a Defesa Civil Nacional

Após alerta da Defesa Civil de Maceió sobre a possibilidade de colapso na região desocupada do Mutange, em Maceió, a Defensoria Pública do Estado de Alagoas (DPE/AL) oficiou, nesta quarta-feira (29), o Ministério de Minas e Energia, Defesa Civil Nacional e o Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM), solicitando o acompanhamento e a realização de novos estudos na área afetada pelo fundamento do solo.

A DPE/AL explicou que o pedido leva em consideração a ausência de atualização do mapa de risco, elaborado em 2019, além das dúvidas surgidas acerca das consequências do possível colapso. A solicitação, que é de "extrema urgência", pede, ainda, o envio de técnicos para Maceió.

O pedido, feito pelo defensor Público Ricardo Antunes Melro, do Núcleo de Proteção Coletiva da Defensoria Pública, tem como objetivo garantir que tanto a população quanto as instituições públicas tenham conhecimento sobre a situação das áreas impactadas pelo afundamento do solo.

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Além disso, o defensor ressaltou que busca-se a realização de uma nova avaliação de risco nas regiões circunvizinhas ao referido mapa, como no Bom Parto e nos Flexais de Bebedouro, em que vários moradores já relataram a presença de novas rachaduras em residências.

“Foi dito há cerca de três anos pela CPRM que se uma das minas situadas na lagoa colapsasse poderia haver colapso nas demais que ficam próximas e embaixo dos bairros. De modo que nos preocupa muito a situação das vítimas dos Flexais e do Bom Parto, que continuam residindo nas áreas, apesar das recomendações de outros relatórios técnicos que até o momento foram desprezados”, ressaltou o defensor.

*com informações da assessoria.

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