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OnlyFans: Mini Gabys recusou pornô com cachê de R$ 100 mil

Musa estreou no ‘Programa do Ratinho’, no SBT; ela dançou um hit da Beyoncé e ganhou nota máxima dos jurados

A influencer e humorista Gabriela Gadotti, a Mini Gabys, deu o que falar ao lançar seu perfil nas plataformas adultas e mostrar seu lado mais hot. A anã que se tornou Musa do OnlyFans acumula passagens por programas de TV e realitys na internet. Sua estreia aconteceu como caloura no ‘Programa do Ratinho’, no SBT. Em 2018, ela dançou um hit da Beyoncé e ganhou nota máxima dos jurados.

Por conta dos elogios de Nadja Haddad, Décio Piccinini, Leão Lobo, Pedro Manso, Arnaldo Saccomani e do próprio Ratinho, Mini Gabys chamou a atenção da emissora e foi convidada para ‘A Praça É Nossa’. Na sequência, entrou na Mansão Maromba, uma espécie de reality online, e depois na Mansão California TV, que reuniu as maiores criadoras de conteúdo na temporada de verão.

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Além disso, Mini Gabys recusou no ano passado uma proposta para gravar um filme pornô. O cachê era de R$ 100 mil por duas cenas. A produtora americana ainda prometeu percentual das vendas. “Não tenho preconceito, mas acho que o pornô é bem diferente dos conteúdos das plataformas”, defende. “No OnlyFans, por exemplo, eu mostro a minha intimidade de forma natural, sem atuação e respeitando os meus limites. Não faço nada por obrigação”.

Por isso, ela aposta cada vez mais em vídeos caseiros, gravados com o próprio celular. Sem direção e sem roteiro, ela aparece com o namorado e em cenas do dia a dia. “É como se a pessoa estivesse me espiando. Não é aquela pegação do pornô que exige luz, cenário e uma historinha”, explica. “O conteúdo amador é o que faz mais sucesso, é o que me faz faturar a média de R$ 70 mil por mês”.

Além dos conteúdos sensuais, a influencer agora pretende investir na televisão. Ela sonha ser a primeira mulher com nanismo em um reality show na TV aberta e defende os anões além do humor. “As pessoas automaticamente ligam anões a piadas e situações engraçadas, mas temos muitos talentos. Ainda existe um certo preconceito, mas não ligo para isso. Estou aqui para quebrar padrões”.

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