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HOME > notícias > MUNDO

Caso Daniel Alves: polícia gravou vítima "acidentalmente" no local

Segundo jornal "El Periódico", um policial, que tinha uma câmera no peito, captou as primeiras declarações da jovem, ainda no local do ocorrido. Polícia encontra provas que desmentem jogador

O jornal espanhol "El Periódico" noticiou, na manhã desta quarta-feira, que surgiram novas imagens de declarações da vítima, que acusa Daniel Alves de agressão sexual.

Segundo a publicação, um policial, que trabalhava na boate Sutton, em Barcelona, no dia 30 de dezembro, e trabalhava com uma câmera no peito, filmou "acidentalmente" as primeira declarações da jovem, ainda nervosa e chorando.

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Ainda de acordo com o "El Periódico", a perícia encontrou novas provas que reforçam a versão da vítima. Após a jovem ser encaminhada a um hospital e ser examinada por um médico legista, foram detectadas lesões compatíveis com luta e vestígios de líquido seminal.

A publicação afirma ainda que a perícia encontrou impressões digitais que também vão de encontro com as alegações da vítima e contrariam o jogador.

A acusação de agressão

Os principais jornais da Espanha – como "El País" e "El Mundo", de Madri, e "El Periódico" de Barcelona – publicaram trechos do depoimento prestado à Justiça pela mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual. O jogador está em prisão preventiva sem direito a fiança. Ele nega ter cometido o crime do qual é acusado.

De acordo com os relatos publicados pela imprensa espanhola, a vítima contou no depoimento que no dia 30 de dezembro de 2022 estava na boate Sutton, em Barcelona, quando o grupo do qual fazia parte recebeu um convite para entrar numa área VIP. Um garçom as levou até uma mesa onde estava Daniel Alves, a quem a vítima inicialmente não reconheceu. Um grupo de mexicanos, amigos do jogador, o apresentou à denunciante.

Segundo os jornais, a vítima relatou à Justiça que ela e Daniel Alves dançaram juntos até que o jogador "levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada". Por volta das 4h30 da madrugada, ele pediu a ela para segui-lo até uma porta. Assim que entraram, ela se deu conta que estava num banheiro. Ali teria ocorrido a agressão.

Sempre de acordo com o depoimento da denunciante, ela teria tentado sair do banheiro, mas foi impedida. Daniel Alves a teria penetrado de maneira violenta até ejacular. Ele teria sido o primeiro a deixar o banheiro. Quando ela saiu, contou o que aconteceu a uma amiga. Quando a segurança do local foi informada, o lateral já tinha deixado a boate. A vítima foi imediatamente fazer exames num hospital. Dois dias depois, ela fez a denúncia à polícia.

A associação de casas noturnas da Catalunha (Fecasarm) e da Espanha (Spain Nightlife) entraram com documento na Justiça solicitando poder exercer acusação popular na causa, por entenderem que o caso pode "afetar interesses coletivos".

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