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Sefaz acredita que auditor morto em serviço não teve tempo de pedir reforço

Protocolo adotado pelos profissionais da área é recuar ao indício de qualquer risco e pedir reforço

O superintendente da Receita Estadual da Secretaria da Fazenda (Sefaz), Francisco Suruagy, disse, nesta segunda-feira (29), acreditar que o auditor fiscal João de Assis assassinado na última sexta-feira (26), em Maceió, enquanto exercia suas funções, não teve tempo para pedir reforço após constatar a irregularidade no estabelecimento dos autores do crime. De acordo com Francisco, o protocolo adotado pelos profissionais da área é pedir ajuda de colegas e até da Polícia Militar diante de casos que representem algum tipo de risco.

"Estamos aguardando informações da polícia a respeito da dinâmica do crime, mas acreditamos que o João de Assis flagou a irregularidade, fez a abordagem inicial e não teve tempo para avisar e pedir reforço. O procedimento adotado é recuar e pedir ajuda", afirmou Francisco Suruagy, destacando que a vítima era um profissional experiente, probo e exemplar.

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O superintendente confirmou que o empreendimento pertencente aos suspeitos do crime já havia sido notificado pelo fisco, mas pelo setor do Simples Nacional, que não era o mesmo em que João de Assis atuava. Ele ressalta ainda os riscos iminentes aos quais os auditores fiscais ficam expostos no exercício da profissão.

"Existem riscos iminentes a essa profissão, que tem o papel de cobrar o imposto que está sendo sonegado. Diante disso, os auditores fiscais podem, a qualquer momento, chamar qualquer efetivo policial, assim como pedir ajuda da nossa equipe de auditores", afirmou.

Mãe e filho já foram presos pelo crime. Um terceiro homem, que também é filho da mulher presa, está foragido e sendo procurado pela polícia.

Conforme relatado pelo delegado Thales Araújo, que deu início às investigações, o auditor desapareceu na sexta-feira (26), enquanto trabalhava. O celular dele foi encontrado em um terreno baldio, no município de Rio Largo. A partir do aparelho, a polícia conseguiu refazer os passos do servidor e chegar até os suspeitos. O corpo do auditor foi encontrado em uma área de canavial no Benedito Bentes, com sinais de violência e carbonizado. O sepultamento aconteceu nesse domingo (28), em Maceió.

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