Durante audiência de custódia, nesta sexta-feira (19), o juiz Carlos Henrique Pita manteve a prisão preventiva de Yuri Livramento dos Santos e Maristela Santos de Souza que confessaram ter participação no latrocínio da motorista por aplicativo Amanda Santos, crime ocorrido na última segunda-feira.
O casal se apresentou ontem aos policiais que atuam no Centro Integrado de Segurança Pública de Rio Largo.
Os delegados Igor Diego Vilela e Leonardo Assunção foram designados pela Delegacia-Geral para dar continuidade às investigações sobre a morte de Amanda. Como o caso foi caracterizado como latrocínio, saiu da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A decisão saiu no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta (19).
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Segundo a delegada Tacyane Ribeiro, coordenadora da DHPP, o caso está elucidado, autores presos, faltam apenas os laudos para serem enviados ao judiciário.
De acordo com a Polícia Civil, Yuri dirigiu o carro da vítima no dia do crime, enquanto que Mari teria sido a responsável por chamar o carro por meio do aplicativo de transporte. O ajudante de pedreiro Jackson Vital dos Santos, de 27 anos, é o terceiro acusado da morte de Amanda. Ele já está preso e confessou ter estrangulado a jovem após ela reagir ao anúncio do assalto. Para a polícia, ele disse que não sabia que a motorista estava morta, achou que ela estivesse apenas desmaiada, quando foi desovada no bairro do Benedito Bentes.