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Em plena pandemia, Governo de AL ignora concurso de 2002 e não nomeia aprovados

Concurso da Sesau teve 387 pessoas aprovadas; a própria PGE recomendou nomeação, inclusive

Durante momento crítico de pandemia do novo coronavírus, a necessidade de profissionais da área da Saúde é cada vez mais crítica. Porém, mesmo com concurso público realizado pela Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas (Sesau/AL) em 2002, o Governo Renan Filho (MDB) insiste em não nomear os 387 aprovados e segue fazendo chamamentos públicos e divulgando a possibilidade de realizar novos concursos públicos, deixando clara a carência de profissionais na área.

Mesmo com orientação da própria Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE/AL), publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), para que fosse feita a nomeação imediata dos aprovados em concurso de 2002, o governador Renan Filho (MDB) não deu seguimento ao trâmite exigido pela Justiça, sem qualquer manifestação.

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No dia 27 de abril, o juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, da 17ª Vara Cível da Capital, expediu novo prazo - até o dia 29 deste mês - para que o Estado se manifeste quanto à nomeação.

Priscila Queiroz, farmacêutica e uma das aprovadas no concurso, diz que o sentimento é de frustração. "Nesse momento, sentimos um misto de angústia, indignação e frustração. Estamos vivendo esse processo há bastante tempo, tentando entrar em acordo com o Estado e, neste momento tão crítico, sabemos que há a necessidade de profissionais atuando na área, mas, mesmo assim, as nomeações não acontecem", disse.

A Uncisal se manifestou por meio de nota. Confira abaixo.

A Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) informa que:

1) Sua Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas realizou levantamento sobre o quantitativo de cargos vagos existentes na instituição à época e anexou a informação ao referido processo em fevereiro de 2020.

2) No entanto, o Ministério Público Estadual se manifestou em março de 2020, também em processo, no sentido de que o total de cargos vagos existentes na Uncisal havia sido preenchido, restando vagas apenas no Hospital Geral do Estado.

3) Neste sentido, como consta no processo, os autos foram evoluídos sem nova demanda à Uncisal.

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