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Londrina tem um dos melhores ataques e a pior defesa da Série B; veja a análise

Tubarão marcou 39 gols e sofreu outros 39 em 26 rodadas da competição. Comentaristas analisam problemas enfrentados pela equipe nos dois setores

Por Rodrigo Saviani

O Londrina tem sofrido com um desequilíbrio entre os setores defensivo e ofensivo na Série B do Brasileiro. Com 39 gols marcados, o Tubarão tem o segundo melhor ataque da competição (ao lado do Paraná Clube e atrás apenas do líder Internacional). Porém, o problema está na defesa, a mais vazada do campeonato, com 39 gols sofridos.

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Em 26 rodadas, o Londrina ficou sem tomar gols apenas três vezes (nas vitórias por 3 a 0 no CRB e por 1 a 0 no Goiás, ambas fora de casa, e no empate por 0 a 0 com o Náutico, no Estádio do Café). Um dos problemas mais recentes é com as jogadas de bola aérea - sete dos 11 gols sofridos no returno foram de cabeça.

Durante a competição, o técnico Claudio Tencati foi obrigado a fazer alterações na defesa, seja por opção, por saídas e chegadas no elenco, por contusões ou por problemas extracampo. Além de mudanças no gol e nas laterais, o Tubarão teve oito duplas de zaga diferentes. A atual, formada por Dirceu e Edson Silva, disputou os últimos seis jogos, com 11 gols sofridos neste período.

Para tentar ajudar o sistema defensivo, Tencati chegou a reforçar o meio-campo com três volantes (Germano, Rômulo e Jardel) em jogos da Primeira Liga e contra o Ceará, mas não conseguiu manter essa formação por causa de suspensões e contusões.

A falta de equilíbrio entre defesa e ataque tem refletido na campanha da equipe na Série B. O Londrina é o 10º colocado, com 34 pontos, cinco acima da zona de rebaixamento e 11 abaixo do G-4. Na última rodada, o Tubarão foi goleado pelo Oeste, fora de casa, por 4 a 1, e completou três jogos sem vencer.

- Para "regularizar" a campanha, é obrigatório arrumar o sistema defensivo. O ataque está muito bem, mesmo com as trocas. Mas a defesa sofre muito. Se a decisão é por Dirceu e Edson Silva na zaga, tem que ser com os dois. Reginaldo e Ayrton caíram muito de produção, e precisam melhorar na marcação. Só que todo o time precisa ajudar. Foi assim que o Londrina conseguiu seus melhores jogos na temporada - analisou Cristian Toledo, comentarista do Globo Esporte.

Problemas na criação

Na frente, o elenco teve sua principal baixa no meio do campeonato, quando o atacante Jonatas Belusso (ainda artilheiro da Série B, com 11 gols) saiu para o futebol árabe. Substituto, Carlos Henrique balançou as redes quatro vezes desde que se tornou titular (duas delas na Série B e outras duas na Primeira Liga).

Neste momento, o maior problema no setor ofensivo fica na criação do meio-campo. O clube dispensou no sábado o meia Celsinho, titular em boa parte da competição, e agora procura no elenco uma alternativa para o papel de "camisa 10". Contra o Oeste, Ricardinho assumiu a função.

- Nos três jogos mais recentes aparecem outros senões. O meio-campo pouco prendeu a bola e, consequentemente, a bola estourou na defesa com mais frequência. Não é à toa que o goleiro César aparece cada vez mais. O time tem volantes (Germano, Jardel, Rômulo) e atacantes (Artur, Carlos Henrique, Safira, Ricardinho, Negueba), mas sente a falta de um meia de ligação entre estas posições - disse Ayrton Baptista Junior, o Tusquinha, dono do Blog Boleiros & Barangas, do GloboEsporte.com.

Em busca de correções, o Londrina faz nesta quinta-feira o último treino antes de encarar o CRB, pela 27ª rodada da Série B. A partida será disputada na sexta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Estádio do Café.

Para este jogo, o Tubarão não terá o volante Rômulo e o lateral-direito Reginaldo, ambos suspensos, contra o CRB. Germano, que volta após cumprir suspensão, e Lucas Ramón devem ser os substitutos, respectivamente.

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