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Fiscalização encontra condições precárias de trabalho em motéis de Maceió

Camareiras sem equipamentos de proteção e jornadas de até 12 horas sem descanso foram alguns dos problemas verificados

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) da Prefeitura de Maceió realizou, nesta quinta-feira (24), uma fiscalização para avaliar as condições de trabalho de motéis da capital alagoana. Nos locais, os fiscais encontraram diversas irregularidades, entre elas, a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Em um dos estabelecimentos, foi constatado que as camareiras não possuíam roupa adequada, máscaras ou luvas, aumentando os riscos de contaminação. "Uma delas contou que pega preservativos usados com um saco plástico, além de ter contato direto com lençóis sujos", apontou um dos funcionários do Cerest.

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Na lavanderia, o manuseio das duas máquinas também acontece sem qualquer proteção. E os problemas não param por aí. De acordo com os trabalhadores, nenhum deles tem carteira assinada, com as jornadas chegando a 12h por dia, sem direito ao descanto necessário.

"São jornadas de trabalho longas e não há tempo para descanso. Além disso, o motel também não tem os documentos. Ele até dispõe de alvará sanitário e outros, mas, na área de saúde do trabalhador, não apresentou nenhuma autorização", explicou a enfermeira do trabalho Andrea Mari.

O relatório do que foi encontrado pelos fiscais será encaminhado para o Ministério do Trabalho, já que o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador não tem competência para autuar os estabelecimentos. A fiscalização desta quinta foi educativa e pedagógica, para verificação do ambiente e conscientização junto aos trabalhadores.

Em 2013, 40 motéis passaram pela mesma inspeção e receberam um prazo para se adequar às exigências.

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