Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > CONCURSO E EDUCAÇÃO

Arcebispo de Maceió emite carta de apoio ao projeto Escola Livre

Proposta que foi aprovada pela ALE veda a doutrinação política e ideológica e aguarda sanção do governador

O arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, declarou apoio ao projeto de lei Escola Livre, aprovado em novembro do ano passado pela Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) e que aguarda sanção do governador do estado, Renan Filho (PMDB).

O projeto Escola Livre foi apresentado pelo deputado estadual Ricardo Nezinho (PMDB-AL) com o objetivo de vetar a doutrinação política e ideológica em sala de aula. Outro ponto abordado no projeto é a proibição de conteúdos que possam induzir os alunos a um único pensamento religioso, político ou ideológico.

Leia também

De acordo com a carta aberta assinada por Dom Antônio Muniz, o projeto trata sobre os princípios necessários de neutralidade e pluralismo. "Estranho observar que alguns setores educacionais sejam capazes de se posicionar contra a neutralidade política e ideológica no ambiente escolar, onde deveriam ser formados cidadãos com senso crítico que saibam conviver com o contraditório", diz um trecho da carta.

Essa semana, durante uma solenidade, o governador comentou sobre o projeto que aguarda o posicionamento do Executivo para entrar em vigor. "Vou ouvir todos os segmentos. O ideal é que a escola seja razoável, sem extremismo. Acredito que tudo pode ser ensinado. Esse é o grande segredo, o bom senso", ponderou.

O projeto de lei que tem o apoio de movimentos sociais, como Alagoas Contra a Ideologia de Gênero, Movimento Brasil e Vem da Rua, não tem a aprovação do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal).

"É a a lei da mordaça, a escola não pode ter limitações, não pode conviver com censura de debates, com intervenção de pais nos conteúdos a serem apresentados". Segundo a categoria, o projeto fere a Constituição Federal e a própria Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas