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Pais jovens preferem cuidados de robôs na velhice ao auxílio dos filhos

Relação de jovens pais e mães brasileiros com a inteligência virtual foi mapeada pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos

Brasileiros que tiveram filhos a partir de 2010 querem um tratamento diferente daquele que seus pais e avôs receberam na velhice. E seria um tratamento, claro, mais tecnológico.

Um estudo constatou que esses jovens gostariam de ter plataformas de inteligência artificial ao seu lado quando idosos. A escolha é a primeira opção deles, em vez da ajuda dos filhos. Eles afirmam que esses sistemas podem fazer com que sejam mais independentes.

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As conclusões fazem parte da pesquisa "Geração AI", feita pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) para mensurar a relação entre jovens pais e ferramentas de inteligência artificial. Entre 13 e 15 de junho de 2017, a organização ouviu 600 pais e mães de pelo menos uma criança de até sete anos e que tivessem idades entre 20 e 36 anos.

Você confia em robôs?

Se Siri e Assistente Google, os assistentes pessoais de Apple e Google, são exemplos mais conhecidos de inteligências artificiais, há também robôs que entendem humanos e foram criados para atender necessidades que surgem com a terceira idade.

É o caso do Paro, que acompanha idosos com diferentes graus de demência. Já na linha dos robôs companheiros entram o Kirobo, da Toyota, o Pepper e o Romeo, ambos da SoftBank Robotics.

O mesmo vale para segurança. Quando as crias estão ao volante, 31% ficam nervosos. Se o veículo for autônomo, daqueles que se dirigem sozinhos, são 25% os preocupados. Juntas, as duas situações fazem 44% dos entrevistados perderem o sono.

Você deixaria seu filho com um robô-babá?

Esses pais não só ficariam mais confortáveis com robôs tomando decisões por seus filhos, como topariam trocar por máquinas alguns seres vivos que interagem com eles. Dos entrevistados, 40% disseram que admitiriam um "robô-babá". O estudo mostra que 74% dos pais aceitariam um tutor baseado em inteligência artificial para os filhos.

Você acha graça em ter um animal de estimação robótico?

E 48% aceitariam mandar o cachorro embora e adotar um "animal de estimação robótico" - as mães são mais receosas, já que só 42% diriam "sim", enquanto a maioria dos pais (55%) faria a troca. A Hasbro já explora esse filão. Fabricante de pets robóticos em forma de gato e cachorro, a norte-americana faturou US$ 68,6 milhões no primeiro trimestre de 2017.

Para esses pais, a tecnologia é algo tão presente em suas vidas e na de seus filhos que três quartos deles dizem que encorajarão os herdeiros a trilhar uma carreira em engenharia.

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